Vila de Montalbino

O elfo fala, dando um sorriso e apontando para si com o polegar

Elro: meu nome é Elro Téobhar. E esse aí no chão é Leck

O humano levanta-se, e diz, olhando para Elro

Leck: por que você nunca fala meu nome completo?

Elro: tá... o nome dele é Wilhem Lecksson, só que ninguém chama ele assim...

Leck: mas não é justo você falar seu nome todo! TODA VEZ que nós vamos assaltar alguém, você fala seu nome completo, onde nasceu, onde foi criado...

Elro: eu sou o mais importante! Eu sou a cabeça da dupla!

Leck: então por que nenhum de nossos assaltos saiu com sucesso...!?

Elro: cala a boca... diz, empurrando o humano

O humano dá de ombro, e fala, apontando uma das espada para a garota

Leck: sei que vamos levar um chute na bunda de qualquer jeito... mas... se você não vai dar nada, então, lutemos...

O elfo assente com a cabeça, e aponta o arco e flecha para a eloziano, mirando uma flechada no seu ombro

Um suspiro decepcionado saiu de sua boca, entre os lábios finos. Nada. Eles não valiam nada.

- Escutem, vocês não me renderão dinheiro algum. Dêem logo o fora e não me forcem perder tempo.

Com rapidez sem prévia e sem preocupação ela girou a espada a fim de quebrar a ponta da flecha que lhe fora apontada.

O elfo engoliu a seco e fala ao humano, que recuo um passo, assustado

Elro: acho melhor não roubarmos essa aí... se não ela rouba nosso coração... e o resto dos nossos órgãos

Leck: pois é... diz, assentindo com a cabeça desculpa moça...

Diz, ambos, andando para trás, assustados, mas antes de saírem do beco, eles falam, em coro: "obrigado"

Entediada, a eloziana decide sair daquele lugar e rumar para os Bosques. Indo para a praça e vendo o caminho, parte por ele.

Aliot vê os seus companheiros lá no bar, estavam ali: Siegmund, Yun.... e onde estaria Vânia? Ele não sabia... e a verdade é que ele nem se importava muito com sua ausência.

O mago senta-se no banco do bar e pede a sua "bebida", uma limonada gasificada.

Vânia entra de novo na hospedaria enquanto limpava a espada com um pano que puxara de um dos bolsos e sente um cheiro suave de comida. Percebendo que não tinha tomado café da manhã e que aquilo já estava lhe fazendo falta, foi para o refeitório, onde encontrou Yun, Sieg e "projeto de mago Aliot".

Sentando-se a duas cadeiras para a esquerda deles, guardou a espada e largou em um canto qualquer o pano sujo com sangue de urso.

- Um chá de pimenta com gengibre e um pedaço de pão - pediu, elevando o tom de voz para que pudesse ser ouvida. Era alguém que não gostava de esperar e mesmo no trabalho, aguardar era algo bem difícil para ela.

O garçom atendeu o pedido de Vânia e Aliot, entregando para o mago a limonada e para Vânia uma caneca de chá.

O mago deu um gole na sua bebida e diz:

Aliot: então... caçadora, já que você acordou de sua hibernação, podemos ir agora para Ogaryn...?

- Nem me fale daquela porcaria de sono. - reclamou aos grunidos e ignorando a forma como ele havia a chamado - Só estava esperando vocês, "senhor" Aliot.

E deu um generoso gole em sua bebida, estalando os lábios com prazer depois.

Aliot assente com a cabeça e diz a Vânia

Aliot: tá, então, vamos

[Yun e Sieg entraram em Modo Bot nesse post]

A caçadora de recompensas tomou mais alguns poucos goles longos que terminaram com a sua bebida. Quando isso aconteceu, ela bateu a caneca com força no balcão e quase gritou, animada, mais para si mesma do que para qualquer um que estivesse ali:

- Ah, agora sim! Se algum dos deuses existem, essa bebida é dele! Já estava na hora de uma atitude - continuou, desta vez direcionada para Aliot. - Quero voltar para minha queridinha. - então pulou da cadeira, ajeitando a capa suja de sangue de animal. - Minha caravela está na Baía Dourada perto de, hum... Um lugar "menos privilegiado" daqui. Sigam-me.

Vânia sai da hospedaria sem cerimônias e toma o rumo para a Baía esperando que todos estivessem no seu encalço.

Aliot olha para a caçadora e diz para si

Aliot: Koervai ga na jokkae... [é hoje que eu morro, em Ilabônico]

Ele segue Vânia, juntamente com Sieg e Yun, segurando firme a coronha da canhoneira... na mente de Aliot, ele estava prevendo "a pior" das situações indo para o tal local que Vânia disse

Após tempos vivendo refugiado em Montalbino, Sieg resolve agir, nesse período ele descobriu uma cidade chamada Takem, que por sinal parecia bem sombria e esquecida.

"Ótimo para se esconder por mais algum período" - Pensou ele, na esperança de se livrar de seus perseguidores.

Resolveu utilizar as Aeronaves para chegar mais rápido, não estava afim de passar tempos a pé, ele segue em direção ao "porto" e em direção a recepcionista.

- Bom Dia(Tarde/Noite), gostaria de uma passagem para a Baia Dourada, por favor. - Dizia tentando não chamar atenção para si de qualquer maneira.

A recepcionista fala, num sorriso amigável

Recepcionista: são 5 talentos

Sem retribuir o sorriso, o rapaz coloca os 5 talentos no balcão em seguida pegando a passagem.

- Obrigado. - Disse seco e apressadamente.

Ele segue em direção ao avião, realizando os procedimentos padrões e aguardando pacientemente a sua chegada a Baia Dourada.