Portus Luna
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Toshimi Kurosaki
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Yun Vänker
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Aliot von Limbourg
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Portus Luna
Relembrando a primeira mensagem :
Portus Luna é, provavelmente, o Portus mais importante de toda Cyphus, é o maior dos Portus e o mais importante. Apesar de ser um Portus, Luna é uma cidade grande e bem movimentada. A cidade se localiza numa ilha flutuante entre Servais e Brastel, e apesar de ficar próxima ao território de Servais, Portus Luna é uma cidade independente, não pertencendo a nenhum país, possuindo suas próprias leis e governadores, como uma cidade estado. Apesar de ser uma cidade voadora, é possível chegar à Luna voando, num navio voador, ou numa estação de trem, que serve como ponte entre a cidade e a ilha de Servais.
Portus Luna é, provavelmente, o Portus mais importante de toda Cyphus, é o maior dos Portus e o mais importante. Apesar de ser um Portus, Luna é uma cidade grande e bem movimentada. A cidade se localiza numa ilha flutuante entre Servais e Brastel, e apesar de ficar próxima ao território de Servais, Portus Luna é uma cidade independente, não pertencendo a nenhum país, possuindo suas próprias leis e governadores, como uma cidade estado. Apesar de ser uma cidade voadora, é possível chegar à Luna voando, num navio voador, ou numa estação de trem, que serve como ponte entre a cidade e a ilha de Servais.
Re: Portus Luna
Kulodra abaixa a cabeça ao chegar no hospital, entrando calmamente no mesmo. Ela olha para todos os lados quieta, sem emitir nenhuma expressão e também sem entender nada. A meia-eloziana anda junto com seus companheiros e então entende porque estava ali.
- Yun, sua linda! - E corre para abraçar a amiga. Após abraçá-la afasta-se e percebe que ali tem rostos que ela não conhece. Ela foca seu olhar na menina que Aliot tinha dito que era go'hakiana - Prazer Mio... Meu nome é Kulodra. - Ela dá um aperto de mão junto a um sorriso e olha ao redor - Hm... Damian? Kulodra, prazer. Ela aperta a mão dele e se afasta de todos "Estou tendo fortes dejavús... Foi com a Arianna e agora com Damian, o que eles nós temos em comum? "Kulodra observa todos os detalhes daquela sala "Estamos sozinhos... Mas mesmo assim, acompanhados. Não tem ninguém nessa sala que eu não conheça... Isso é bom, mas eu deveria ter checado isso antes de proferir meu nome."
Olha janela a fora, não estava quente mas o sol brilhava naquele céu azul. E com isso, Kulodra pôs-se a pensar, em seu dueto pessoal.
"Não faz nem um mês que eu conheci esses meninos e já vivi mais do que vivi minha vida toda. Os dias estão se passando rápido demais, as aventuras estão sendo muito perigosas. Eu até que gosto disso, mas já estou começando a sentir falta da minha cama com colchão fofo. De não ter meu vestido cortados por um pirata, de não ver meus amigos a beira da morte... E Aliot... Argh. Até agora não sei o que passou pela minha cabeça naquela hora... Por que diabos eu...? Eu estou ficando maluca, provavelmente. Não sei nem o que estou sentindo."
"Esse mundo que você vive não é feito de sentimentos amorosos, é feito de guerras. Guerras Kulodra. Pessoas morrem todos os dias e quanto menos você se apegar à elas menos você sofrerá. Um dia... Aliot poderá..."
"Cale a boca! Ele não vai morrer, não enquanto eu estiver ao lado dele. Eu o protegerei, até que minha última gota de sangue seja derramada. Jurei isso, jurei isso para mim mesma. O protegerei... Porque... Eu não consigo imaginar viver sem ele, sem ouvir a voz dele, sem vê-lo... "- Uma única gota escorre dos olhos de Kulodra - Uma vida sem ele... Não! Não consigo imaginar, não consigo. - E várias outras gotas acompanham a primeira. Kulodra limpa seu rosto rapidamente.
"Seja forte... Forte Kulodra! Porque se você não for, ninguém será. Aprenda com a sua dor e a supere. Supere, mas não esqueça. Pois se esquecer, do que valerá ter ficado triste, ter chorado, ter sofrido? " - Seu rosto ainda está em lágrimas mas elas vão se cessando aos poucos... Algumas caem na calçada, na porta do hospital. Algumas no parapeito da janela. E outras param nas mãos da menina.
"Ficará tudo bem... Tudo bem. " - Ela respira fundo e vira-se para Aliot, dando um sorriso reconfortante. Kulodra dá um passo a frente e depois trava-se no lugar. Recosta-se em uma parede. "Essa foi por pouco. Corpo... Pare de ter vontade de abraçá-lo incessantemente. Corpo mau." Ela dá uma risadinha por seus pensamentos. Sua barriga ronca. - Estou com fome pessoal... Onde podemos comer? - Fala sorrindo.
- Yun, sua linda! - E corre para abraçar a amiga. Após abraçá-la afasta-se e percebe que ali tem rostos que ela não conhece. Ela foca seu olhar na menina que Aliot tinha dito que era go'hakiana - Prazer Mio... Meu nome é Kulodra. - Ela dá um aperto de mão junto a um sorriso e olha ao redor - Hm... Damian? Kulodra, prazer. Ela aperta a mão dele e se afasta de todos "Estou tendo fortes dejavús... Foi com a Arianna e agora com Damian, o que eles nós temos em comum? "Kulodra observa todos os detalhes daquela sala "Estamos sozinhos... Mas mesmo assim, acompanhados. Não tem ninguém nessa sala que eu não conheça... Isso é bom, mas eu deveria ter checado isso antes de proferir meu nome."
Olha janela a fora, não estava quente mas o sol brilhava naquele céu azul. E com isso, Kulodra pôs-se a pensar, em seu dueto pessoal.
"Não faz nem um mês que eu conheci esses meninos e já vivi mais do que vivi minha vida toda. Os dias estão se passando rápido demais, as aventuras estão sendo muito perigosas. Eu até que gosto disso, mas já estou começando a sentir falta da minha cama com colchão fofo. De não ter meu vestido cortados por um pirata, de não ver meus amigos a beira da morte... E Aliot... Argh. Até agora não sei o que passou pela minha cabeça naquela hora... Por que diabos eu...? Eu estou ficando maluca, provavelmente. Não sei nem o que estou sentindo."
"Esse mundo que você vive não é feito de sentimentos amorosos, é feito de guerras. Guerras Kulodra. Pessoas morrem todos os dias e quanto menos você se apegar à elas menos você sofrerá. Um dia... Aliot poderá..."
"Cale a boca! Ele não vai morrer, não enquanto eu estiver ao lado dele. Eu o protegerei, até que minha última gota de sangue seja derramada. Jurei isso, jurei isso para mim mesma. O protegerei... Porque... Eu não consigo imaginar viver sem ele, sem ouvir a voz dele, sem vê-lo... "- Uma única gota escorre dos olhos de Kulodra - Uma vida sem ele... Não! Não consigo imaginar, não consigo. - E várias outras gotas acompanham a primeira. Kulodra limpa seu rosto rapidamente.
"Seja forte... Forte Kulodra! Porque se você não for, ninguém será. Aprenda com a sua dor e a supere. Supere, mas não esqueça. Pois se esquecer, do que valerá ter ficado triste, ter chorado, ter sofrido? " - Seu rosto ainda está em lágrimas mas elas vão se cessando aos poucos... Algumas caem na calçada, na porta do hospital. Algumas no parapeito da janela. E outras param nas mãos da menina.
"Ficará tudo bem... Tudo bem. " - Ela respira fundo e vira-se para Aliot, dando um sorriso reconfortante. Kulodra dá um passo a frente e depois trava-se no lugar. Recosta-se em uma parede. "Essa foi por pouco. Corpo... Pare de ter vontade de abraçá-lo incessantemente. Corpo mau." Ela dá uma risadinha por seus pensamentos. Sua barriga ronca. - Estou com fome pessoal... Onde podemos comer? - Fala sorrindo.
Kulodra Ghalik- Explorador
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Re: Portus Luna
Aliot sorri para Mio, dizendo-lhe
Aliot: eu já conheci muita gente, go'hakianos não são exceção sorri para Mio
quanto a Damian, o meio-eloziano sentiu "firmeza" no seu aperto. Damian parecia ser um homem de confiança
Aliot: nossa... sério? torna a ficar surpreso com a afirmação de Damian espero que possamos resolver isso logo... diz, sorrindo
quanto a indagação de Kulodra, o meio-eloziano dá de ombros... não conhecia muito de Luna, apesar de ter ficado por um bom tempo naquela cidade.
Aliot: ahm... não sei... alguma sugestão? indaga para o restante do povo ali
Aliot: eu já conheci muita gente, go'hakianos não são exceção sorri para Mio
quanto a Damian, o meio-eloziano sentiu "firmeza" no seu aperto. Damian parecia ser um homem de confiança
Aliot: nossa... sério? torna a ficar surpreso com a afirmação de Damian espero que possamos resolver isso logo... diz, sorrindo
quanto a indagação de Kulodra, o meio-eloziano dá de ombros... não conhecia muito de Luna, apesar de ter ficado por um bom tempo naquela cidade.
Aliot: ahm... não sei... alguma sugestão? indaga para o restante do povo ali
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Portus Luna
Yun sorri ao ser abraçada por Kulodra. Ela retribui a ação, outra vez animando-se com os seus amigos reunidos.
Ela observa em silencio o que eles faziam, e assim que Aliot falou, Yun deu um passo a frente.
Yun - Jeanne conhece um ótimo restaurante! Vocês vão adorar! Enquanto isso, nós vamos para a delegacia, e logo mais nos encontramos, que tal?
Ela observa em silencio o que eles faziam, e assim que Aliot falou, Yun deu um passo a frente.
Yun - Jeanne conhece um ótimo restaurante! Vocês vão adorar! Enquanto isso, nós vamos para a delegacia, e logo mais nos encontramos, que tal?
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Portus Luna
Mio vê uma mulher vindo em sua direção, para cumprimentá-la. O nome dela era Kulodra, então Mio retribui o aperto de mão, e diz, dando um pequeno sorriso em retribuição.
Mio - Prazer em conhecê-la, senhorita Kulodra.
Após ter se apresentado, Mio ouviu a barriga da mulher roncar, indicando que ela estava com fome. Até Mio admitia, ela mesma estava com muita fome, mas isso não era uma preocupação, pelo menos para ela. Ouviu Yun falar que conhecia um restaurante bom, e logo concordou.
Mio - Seria ótimo, Yun. Nos encontramos depois, então? Com quais pessoas você vai para a delegacia?
"Droga, perguntei demais..." Mio pensava. Essa mania, essa curiosidade dela as vezes atrapalhava a sua vida.
Mio - Prazer em conhecê-la, senhorita Kulodra.
Após ter se apresentado, Mio ouviu a barriga da mulher roncar, indicando que ela estava com fome. Até Mio admitia, ela mesma estava com muita fome, mas isso não era uma preocupação, pelo menos para ela. Ouviu Yun falar que conhecia um restaurante bom, e logo concordou.
Mio - Seria ótimo, Yun. Nos encontramos depois, então? Com quais pessoas você vai para a delegacia?
"Droga, perguntei demais..." Mio pensava. Essa mania, essa curiosidade dela as vezes atrapalhava a sua vida.
Kurosawa Mio- Explorador Novato
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Re: Portus Luna
A menina-lobo olha para Mio, levando o indicador até o seu queixo, com uma expressão pensativa.
Yun - Ahn... acho que todos que lutaram lá na estação.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Portus Luna
Yun + Damian + Kurosawa + Aliot + Kulodra + Jeanne
Após ouvir a conversação Joseph então assente com a cabeça e diz...
Joseph: Então está decidido! Vamos lá! então ele lidera o grupo até a saída do quarto, cumprimentando os guardas com um sorriso de leve, levando todos até a saída do hospital...
-----------------------------
Indrick ficara lá esperando pelo retorno da Mawari com a Yun, ele não havia percebido o movimento do Aliot e nem da Kulodra não percebendo o sumiço deles. Foi quando viu um guarda de Luna saindo do mesmo lugar onde a Mawari havia entrado, liderando um fila de pessoas que dentre elas estava o Aliot, Kulodra, Mawari, Yun, Jeanne e mais duas pessoas, um rapaz e uma garota.
Então Indrick vai de encontro ao grupo e fala ao Aliot...
Indrick: MASOQ? Como você conseguiu entrar lá junto com a Kulodra? depois ele olha para o resto do grupo olhando para a Yun e então diz Yun! Mais uma vez quando nos separamos acontece alguma coisa, o que aprontasse dessa vez? E quem são essas pessoas?
Crazy Bird- Cruzador de Mundos
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Localização : Portus Luna
Re: Portus Luna
Mio escuta atentamente a frase de Yun e fala.
Mio - Entendo... então nesse caso, vou ir também, se você não se importa.
Mio termina de falar e vê um homem vindo em direção ao grupo, gritando. Ela tinha visto que ele estava confuso, em relação ao porque das novas pessoas estarem aqui, incluindo ela mesma. Então Mio fala.
Mio - Meu nome é Kurosawa Mio. Eu estava passando por Portus Luna, e vi seus amigos entrando em uma luta. Então, quando vi que as coisas não iriam acalmar, tentei ajudá-los, e aqui estou.
Mio explicou com os detalhes possíveis, não querendo que o homem estranhasse tudo.
Mio - Entendo... então nesse caso, vou ir também, se você não se importa.
Mio termina de falar e vê um homem vindo em direção ao grupo, gritando. Ela tinha visto que ele estava confuso, em relação ao porque das novas pessoas estarem aqui, incluindo ela mesma. Então Mio fala.
Mio - Meu nome é Kurosawa Mio. Eu estava passando por Portus Luna, e vi seus amigos entrando em uma luta. Então, quando vi que as coisas não iriam acalmar, tentei ajudá-los, e aqui estou.
Mio explicou com os detalhes possíveis, não querendo que o homem estranhasse tudo.
Kurosawa Mio- Explorador Novato
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Re: Portus Luna
Yun - Indrick! Que saudades! - a garota sorri para o seu amigo, controlando sua vontade de abraçá-lo já que não sabia se o rapaz gostaria de tal ação - Como a Mio disse, algumas coisas aconteceram... mas nada para se preocupar. Vamos ficar bem! Quanto às pessoas, são meus novos amigos!
Yun havia parado de seguir Joseph, para falar com Indrick, e assim que explicou a situação, voltou a caminhar atrás do guarda, quase marchando de uma forma engraçada.
Yun - Bom, teremos que dar uma passada na delegacia, mas vocês podem ir até algum restaurante, já que parecem estar com fome, e nos encontramos logo mais.
Yun havia parado de seguir Joseph, para falar com Indrick, e assim que explicou a situação, voltou a caminhar atrás do guarda, quase marchando de uma forma engraçada.
Yun - Bom, teremos que dar uma passada na delegacia, mas vocês podem ir até algum restaurante, já que parecem estar com fome, e nos encontramos logo mais.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Portus Luna
Aliot dá de ombros, e diz a Indrick, num tom de voz desleixado
Aliot: eu... aproveitei a deixa fala, sorrindo e essas duas pessoas aí são Mio e Damian. Aparentemente, eles se meteram numa confusão em que a Yun estava... típico ri, dando de ombros
Ao ouvir a fala de Yun, o meio-eloziano diz para Yun, colocando sua mão sobre seu ombro
Aliot: vê-se não se perde... tome cuidado sorri bom... agora, vamos para um restaurante... fala, coçando a nuca ahm... qual restaurante?
Rapidamente, ao ouvir a indagação do meio-eloziano, a aviadora diz:
Jeanne: tem um restaurante no sul de Luna, perto do cais da cidade... é muito bom, eu recomendo diz, rindo bom... acho que vou ter que ir com esses três para a delegacia, não? Afinal, eu estava na luta... dá de ombros
Aliot assente com a cabeça, e então fala aos demais
Aliot: bom... é hora do rango pessoal! fala, fazendo um sinal de mão, indo para fora do hospital, com Indrick, Kulodra, Mawari e qualquer outro mais que esteja lá.
Assim, o grupo vai para o restaurante indicado por Jeanne.
Enquanto isso, Damian, Mio, Yun, Jeanne e Joseph já saem, indo para a delegacia de Portus Luna
Aliot: eu... aproveitei a deixa fala, sorrindo e essas duas pessoas aí são Mio e Damian. Aparentemente, eles se meteram numa confusão em que a Yun estava... típico ri, dando de ombros
Ao ouvir a fala de Yun, o meio-eloziano diz para Yun, colocando sua mão sobre seu ombro
Aliot: vê-se não se perde... tome cuidado sorri bom... agora, vamos para um restaurante... fala, coçando a nuca ahm... qual restaurante?
Rapidamente, ao ouvir a indagação do meio-eloziano, a aviadora diz:
Jeanne: tem um restaurante no sul de Luna, perto do cais da cidade... é muito bom, eu recomendo diz, rindo bom... acho que vou ter que ir com esses três para a delegacia, não? Afinal, eu estava na luta... dá de ombros
Aliot assente com a cabeça, e então fala aos demais
Aliot: bom... é hora do rango pessoal! fala, fazendo um sinal de mão, indo para fora do hospital, com Indrick, Kulodra, Mawari e qualquer outro mais que esteja lá.
Assim, o grupo vai para o restaurante indicado por Jeanne.
Enquanto isso, Damian, Mio, Yun, Jeanne e Joseph já saem, indo para a delegacia de Portus Luna
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Portus Luna
Yun - Ahn... Jeanne, me desculpe por ter te envolvido nisso... desculpe mesmo.
Yun se aproximou da garota, com um semblante triste, esperando que Jeanne estivesse irritada ou chateada com ela. Na verdade, a menina-lobo não ficaria aborrecida se a "HUMANA DE SERVAIS" estivesse mesmo zangada com o que acontecera, já que em sua mente, merecia qualquer coisa que Jeanne fosse fazer. (lol)
Yun se aproximou da garota, com um semblante triste, esperando que Jeanne estivesse irritada ou chateada com ela. Na verdade, a menina-lobo não ficaria aborrecida se a "HUMANA DE SERVAIS" estivesse mesmo zangada com o que acontecera, já que em sua mente, merecia qualquer coisa que Jeanne fosse fazer. (lol)
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Portus Luna
Enquanto o quarteto ia para a delegacia, a garota falava
Jeanne: não se preocupe Yun, esse tipo de coisa acontece... na verdade, é dever meu te levar até a delegacia e te ajudar com o que vier... qualquer pessoa sensata deveria fazer isso sorri para ela já passei por tanta coisa na escola de aviação que você não faz idéia... isso daqui é o menor dos problemas dá uma risada baixinha
Jeanne: não se preocupe Yun, esse tipo de coisa acontece... na verdade, é dever meu te levar até a delegacia e te ajudar com o que vier... qualquer pessoa sensata deveria fazer isso sorri para ela já passei por tanta coisa na escola de aviação que você não faz idéia... isso daqui é o menor dos problemas dá uma risada baixinha
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Portus Luna
Yun sorri, mais aliviada que sua amiga não estivesse chateada ou algo parecido. Ela, apesar disso, ainda sentia um pouco de culpa sobre o que havia acontecido, e desejava pagar de volta, seja como fosse.
Yun - Uaaah! Você é incrível Jeanne, não consigo imaginar uma escola de aviação, e muito menos eu por lá... - apenas lembrando-se das vezes que voara com os transportes, a cor de Yun foi mudando até deixá-la completamente pálida - ahn... deve ter sido bem difícil.
Yun - Uaaah! Você é incrível Jeanne, não consigo imaginar uma escola de aviação, e muito menos eu por lá... - apenas lembrando-se das vezes que voara com os transportes, a cor de Yun foi mudando até deixá-la completamente pálida - ahn... deve ter sido bem difícil.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Portus Luna
Jeanne dá de ombros e começa a falar com Yun, num tom de voz íntimo e bem informal
Jeanne: não mesmo... não foi lá essas coisas... dá de ombros eu tive muitos amigos por lá... também tive pessoas que não pude exatamente chamar de amigas, mas, foi um ótimo período da minha vida. ri ainda me lembro do trote em que os veteranos pregaram nos novatos... trocaram meu xampu por óleo de motor de avião... dá um suspiro tive que raspar o cabelo... fiquei usando um lenço na cabeço por quase três meses dá outra risada bons tempos...
Dá de ombros, colocando as duas mãos nos bolsos de sua jaqueta
Jeanne: mas eu nem reclamo de trotes... nos cinco anos que eu fiquei por lá, eu me tornei conhecida por ser "A Baronesa dos Trotes"... diz, olhando para o céu, com uma certa nostalgia já fiz trotes que em certos países poderiam ser considerados "atentados ao pudor" e "crimes a integridade do indivíduo" dá outra risada mas só para deixar claro, todos os alunos que entravam como novatos na academia estavam cientes dos trotes que poderiam sofrer... eu apenas perpetuava uma antiga tradição dá de ombros mas não se preocupe, eu jamais faria esse tipo de coisa com você... até porque, você jamais iria para uma escola de aviação, não é, Yun?
Jeanne: não mesmo... não foi lá essas coisas... dá de ombros eu tive muitos amigos por lá... também tive pessoas que não pude exatamente chamar de amigas, mas, foi um ótimo período da minha vida. ri ainda me lembro do trote em que os veteranos pregaram nos novatos... trocaram meu xampu por óleo de motor de avião... dá um suspiro tive que raspar o cabelo... fiquei usando um lenço na cabeço por quase três meses dá outra risada bons tempos...
Dá de ombros, colocando as duas mãos nos bolsos de sua jaqueta
Jeanne: mas eu nem reclamo de trotes... nos cinco anos que eu fiquei por lá, eu me tornei conhecida por ser "A Baronesa dos Trotes"... diz, olhando para o céu, com uma certa nostalgia já fiz trotes que em certos países poderiam ser considerados "atentados ao pudor" e "crimes a integridade do indivíduo" dá outra risada mas só para deixar claro, todos os alunos que entravam como novatos na academia estavam cientes dos trotes que poderiam sofrer... eu apenas perpetuava uma antiga tradição dá de ombros mas não se preocupe, eu jamais faria esse tipo de coisa com você... até porque, você jamais iria para uma escola de aviação, não é, Yun?
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Portus Luna
Yun sorri enquanto Jeanne falava, mas o seu sorriso vai desaparecendo ao ouvir tudo que a garota dizia. Ela imaginava tudo que teria acontecido lá por aquela escola de aviação. Até a própria menina estava com medo, mas isso só fez sua admiração por Jeanne crescer.
Assim que sua amiga terminou sua frase, Yun assentiu com a cabeça, sem nem querer imaginar o que aconteceria se ela se aventurasse a tentar entrar em uma escola dessas.
Yun - Eu não! Gosto do céu, mas só de olhar daqui de baixo... não funciono direito lá no alto.
Assim que sua amiga terminou sua frase, Yun assentiu com a cabeça, sem nem querer imaginar o que aconteceria se ela se aventurasse a tentar entrar em uma escola dessas.
Yun - Eu não! Gosto do céu, mas só de olhar daqui de baixo... não funciono direito lá no alto.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Portus Luna
Jeanne sorri para Yun e volta a falar, com um tom mais complacente
Jeanne: eu devo ter te assustado, não é? ri para Yun eu nunca fiz um trote que realmente machucasse uma pessoa, ou que denigrisse-a moralmente, prometo. fala, com um sorriso no rosto mas enfim... a escola de aviação é um lugar impressionante, com aeronaves de todos os tipos, das mais variadas possíveis... lá você aprende desde como funciona um navio voador, desde as primeiras engrenagens, até como funciona a física na pilotagem de uma aeronave... dá um outro suspiro, com um sentimento nostálgico em seu "sopro" é... incrível
Assim termina de falar, voltando a por as mãos nos bolsos
Ao passar de alguns minutos, Damian, Yun e Mio chegam na entrada da delegacia de Portus Luna.
Jeanne: bom... cá estamos nós... diz, olhando a fachada do prédio
Jeanne: eu devo ter te assustado, não é? ri para Yun eu nunca fiz um trote que realmente machucasse uma pessoa, ou que denigrisse-a moralmente, prometo. fala, com um sorriso no rosto mas enfim... a escola de aviação é um lugar impressionante, com aeronaves de todos os tipos, das mais variadas possíveis... lá você aprende desde como funciona um navio voador, desde as primeiras engrenagens, até como funciona a física na pilotagem de uma aeronave... dá um outro suspiro, com um sentimento nostálgico em seu "sopro" é... incrível
Assim termina de falar, voltando a por as mãos nos bolsos
Ao passar de alguns minutos, Damian, Yun e Mio chegam na entrada da delegacia de Portus Luna.
Jeanne: bom... cá estamos nós... diz, olhando a fachada do prédio
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Portus Luna
Yun ficou algum tempo pensando no que Jeanne havia dito. É, talvez fosse um lugar maravilhoso. Se a menina não tivesse tanto medo de altura, poderia até tentar alguma coisa.
Ao ver a delegacia de longe, balançou a cabeça para afastar os pensamentos que pipocavam em sua mente, e cruzou os braços.
Yun - Huuum... esse lugar tem um cheiro estranho.
Ao ver a delegacia de longe, balançou a cabeça para afastar os pensamentos que pipocavam em sua mente, e cruzou os braços.
Yun - Huuum... esse lugar tem um cheiro estranho.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Portus Luna
Joseph, que estava ao longo do percurso, acompanhando o grupo nesse tempo todo volta a se pronunciar
Joseph: certo pessoal, vamos logo com isso, quanto mais rápido fizemos os laudos e dermos os depoimentos, mais rápido essa confusão toda vai acabar...
Assim diz o homem, fazendo um sinal de mão para que todos entrassem na delegacia.
Joseph: certo pessoal, vamos logo com isso, quanto mais rápido fizemos os laudos e dermos os depoimentos, mais rápido essa confusão toda vai acabar...
Assim diz o homem, fazendo um sinal de mão para que todos entrassem na delegacia.
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Portus Luna
(inutando as hell)
Yun segue Joseph, ainda não acostumada com aquele cheiro estranho. Ela, no entanto, manteve-se quieta, apenas caminhando ao lado dos seus amigos.
Yun segue Joseph, ainda não acostumada com aquele cheiro estranho. Ela, no entanto, manteve-se quieta, apenas caminhando ao lado dos seus amigos.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Portus Luna
NPC's
Ao entrar na sala, era possível sentir um certo "pesar" no ar do ambiente. Tudo estava tenso e sério, tudo parecia emanar uma sensação de angústia e medo.
As pessoas andavam de um lado para o outro, angustiadas, pensativas e amedrontadas... era como se alguém tivesse recebido uma notícia muito ruim, e este alguém contara para todos a tal notícia.
E, em outras palavras, foi isso o que aconteceu.
Correndo em direção ao grupo, veio Johan Draus, o chefe da D.I.E. Suas feições estavam aflitas e ansiosas, e ao ver que Joseph estava lá, sua tensão aumentava cada vez mais.
Johan: Joseph! Graças a Trindade Divina! Você está aqui! fala o chefe da D.I.E, pondo a mão sobre os ombros do homem por tudo que é mais sagrado, venha comigo!
Assim diz, soltando os ombros do homem e correndo em direção a sua sala, escancarando a porta
Joseph: Jo... Johan? indaga para si, assustado... Johan não tinha percebido a presença das duas garotas (Mio e Yun), e é porque Johan é um homem atencioso.
Para ele não ter percebido-as, alguma coisa muito sério acontece, muito, séria, mesmo.
Joseph: garotas, sigam-me. Alguma coisa séria aconteceu por aqui... diz, numa afirmação muito mais do que óbvia
Assim corre em direção à sala de Johan
Ao passo que o homem corria em direção ao local, era possível sentir um cheiro forte no ar, um cheiro nauseante... o cheiro de ferro
O homem põe a mão na boca, e pensa, ao passo que corria à entrada da sala
"Mas... o que pode ter acontecido? Alguém morreu? Será que..."
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Portus Luna
Ao entrar na delegacia, Yun sentiu o cheiro que aquele local emanava. Deixava-a de alguma forma, enjoada, pois a menina conhecia bem o que era aquilo. E a lembrava de várias coisas que queria muito esquecer.
Seu semblante era preocupado, e de certa forma, receoso com o que estava acontecendo. Como se fosse um robô, sem vida e sem nada, seguiu Joseph, apenas obedecendo o que ele havia ordenado.
Yun - "O que aconteceu por aqui...?"
Seu semblante era preocupado, e de certa forma, receoso com o que estava acontecendo. Como se fosse um robô, sem vida e sem nada, seguiu Joseph, apenas obedecendo o que ele havia ordenado.
Yun - "O que aconteceu por aqui...?"
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Portus Luna
Mio estava esperando alguma ação de alguém na delegacia, pensando em algumas coisas. Mas seus pensamentos foram interrompidos por um homem correndo em direção ao grupo, com feições preocupadas, gritando para todos irem com ele imediatamente. Mio então viu que Joseph não sabia o nome dela e nem de Yun, do mesmo jeito, começou a seguir o homem.
Mio - O que será que aconteceu? Esse cheiro.. sim, é muito provável..
Mio estava certa de que alguém tinha morrido, mas quem poderia ter sido? Ela não sabia, e tinha impressão de que as coisas não iriam ficar boas daqui para frente.
Mio - O que será que aconteceu? Esse cheiro.. sim, é muito provável..
Mio estava certa de que alguém tinha morrido, mas quem poderia ter sido? Ela não sabia, e tinha impressão de que as coisas não iriam ficar boas daqui para frente.
Kurosawa Mio- Explorador Novato
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Re: Portus Luna
Finalmente, todo o quarteto chega na sala de Johan, e lá, o cheiro do ferro se tornava insuportável...
Mas, quem dera fosse apenas o ferro.
Aberta, em cima da mesa, estava uma enorme manta (que aparentava ser feita de couro ou linho). Essa manta estava totalmente esticada, estendida sobre a mesa, e nela, estava escrito com sangue um pentagrama.
O pentagrama (uma estrela de cinco pontas envolta de um círculo) estava de cabeça para baixo, com várias inscrições rúnicas feitas ao longo da extensão do círculo.
Somente ao olhar para imagem do pentagrama, Joseph já ficava enojado e aterrorizado... um pentagrama escrito com sangue, sangue fresco e vívido, diga-se de passagem.
Johan olha para o quarteto, e diz
Johan: a opala, os assassinatos... se lembra porque deixamos Damian em custódia? Por conta dos assassinatos? Então... isso é obra do assassino... agora, temos idéia do que estamos enfrentando fala, num misto de seriedade e pavor
É então que Joseph percebe que Johan não estava só naquela sala, havia um menino lá (que a julgar pela aparência, deveria ter uns 11 ou 12 anos).
O menino, humano, de cabelos cor de areia e de olhos castanhos olhava fixamente para o pentagrama. Seus olhos não se moviam... sua cabeça estava fixa, seu corpo imóvel como uma estátua
Joseph: quem... quem é esse? diz, assustado
Johan: eu... eu não sei... encontramos ele na cena do crime... quando encontramos o corpo... o pentagrama... o sangue... diz, falando numa voz hipinótica e perplexa
O jovem olha para o quarteto, e numa voz hipinótica e aterrorizamente medonha, ela começa a falar
Johan olha para o quarteto, com olhos de pavor, dizendo numa voz trêmula
Johan: ele... ele só repete isso desde que chegou aqui... ele não diz nada além disso... não responde a nenhuma pergunta, nada... fala, engolindo a seco...
Joseph olha para Johan, sério, e ao mesmo tempo, preocupado
Joseph: o que vocês encontraram...? diz Joseph
Johan: encontramos num armazém abandonado, na ala norte de Luna este garoto... ele estava caído no chão, sujo de sangue, com as roupas rasgadas... diz, engolindo a seco o armazem estava totalmente sujo de sangue... encontramos esse pentagrama, e... encontramos um corpo... empalado... diz, pondo a mão na cabeça
Joseph: em... empalado? fala, nervoso
Johan: sim... ele estava suspenso por uma estaca, que atravessava seu umbigo, perfurando suas costas... sem nenhuma gota de sangue no corpo fala, com a voz aterrorizda
Mas, quem dera fosse apenas o ferro.
Aberta, em cima da mesa, estava uma enorme manta (que aparentava ser feita de couro ou linho). Essa manta estava totalmente esticada, estendida sobre a mesa, e nela, estava escrito com sangue um pentagrama.
O pentagrama (uma estrela de cinco pontas envolta de um círculo) estava de cabeça para baixo, com várias inscrições rúnicas feitas ao longo da extensão do círculo.
Somente ao olhar para imagem do pentagrama, Joseph já ficava enojado e aterrorizado... um pentagrama escrito com sangue, sangue fresco e vívido, diga-se de passagem.
Johan olha para o quarteto, e diz
Johan: a opala, os assassinatos... se lembra porque deixamos Damian em custódia? Por conta dos assassinatos? Então... isso é obra do assassino... agora, temos idéia do que estamos enfrentando fala, num misto de seriedade e pavor
É então que Joseph percebe que Johan não estava só naquela sala, havia um menino lá (que a julgar pela aparência, deveria ter uns 11 ou 12 anos).
O menino, humano, de cabelos cor de areia e de olhos castanhos olhava fixamente para o pentagrama. Seus olhos não se moviam... sua cabeça estava fixa, seu corpo imóvel como uma estátua
Joseph: quem... quem é esse? diz, assustado
Johan: eu... eu não sei... encontramos ele na cena do crime... quando encontramos o corpo... o pentagrama... o sangue... diz, falando numa voz hipinótica e perplexa
O jovem olha para o quarteto, e numa voz hipinótica e aterrorizamente medonha, ela começa a falar
Garoto:
doce sangue, doce sangue... tu que jorras de mim, por que és tão vermelho assim?
Doce sangue, doce sangue... tu que jorras de mim, banha-me com teu escarlate festim
Pois no sangue, todos devem ser batizados no medo
Pois no sangue, todos devem ser batizados no horror
doce sangue, doce sangue... tu que jorras de mim, por que és tão vermelho assim?
Doce sangue, doce sangue... tu que jorras de mim, banha-me com teu escarlate festim
Pois no sangue, todos devem ser batizados no medo
Pois no sangue, todos devem ser batizados no horror
Johan olha para o quarteto, com olhos de pavor, dizendo numa voz trêmula
Johan: ele... ele só repete isso desde que chegou aqui... ele não diz nada além disso... não responde a nenhuma pergunta, nada... fala, engolindo a seco...
Joseph olha para Johan, sério, e ao mesmo tempo, preocupado
Joseph: o que vocês encontraram...? diz Joseph
Johan: encontramos num armazém abandonado, na ala norte de Luna este garoto... ele estava caído no chão, sujo de sangue, com as roupas rasgadas... diz, engolindo a seco o armazem estava totalmente sujo de sangue... encontramos esse pentagrama, e... encontramos um corpo... empalado... diz, pondo a mão na cabeça
Joseph: em... empalado? fala, nervoso
Johan: sim... ele estava suspenso por uma estaca, que atravessava seu umbigo, perfurando suas costas... sem nenhuma gota de sangue no corpo fala, com a voz aterrorizda
Última edição por Aliot von Limbourg em Seg Ago 12, 2013 2:40 pm, editado 1 vez(es)
Aliot von Limbourg- Admin
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Localização : Portus Luna
Re: Portus Luna
Yun observa o pentagrama desenhado na manta. Se lembrava dos ensinamentos de sua mãe e sabia que aquilo ali não era boa coisa. Depois das explicações de Johan, a menina desviou o olhar para o pequeno garoto que proferiu aquelas palavras.
Yun - O que é isso...? O que está acontecendo?
A menina-lobo não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Um assassinato brutal daqueles, na frente de uma criança. Quem poderia ter feito algo assim? Por que teriam feito isso?
O sangue não saia das memórias de Yun, que se lembrava de vários momentos de sua vida, principalmente a floresta de Ylliria e Terdemut. Era sangue demais, mortes demais.
O semblante da menina era assustado, e ela se controlava para não sair correndo, na verdade, se recusava pois odiava ser uma covarde. Se estava ali naquele momento, era por algum motivo. Tinha que ajudar aquelas pessoas, não importavam as consequências.
Yun - O que é isso...? O que está acontecendo?
A menina-lobo não conseguia acreditar no que estava ouvindo. Um assassinato brutal daqueles, na frente de uma criança. Quem poderia ter feito algo assim? Por que teriam feito isso?
O sangue não saia das memórias de Yun, que se lembrava de vários momentos de sua vida, principalmente a floresta de Ylliria e Terdemut. Era sangue demais, mortes demais.
O semblante da menina era assustado, e ela se controlava para não sair correndo, na verdade, se recusava pois odiava ser uma covarde. Se estava ali naquele momento, era por algum motivo. Tinha que ajudar aquelas pessoas, não importavam as consequências.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Portus Luna
No hospital:
Damian responde o cumprimento da jovem com cabelos brancos com um sorriso.
Damian: Muito prazer, senhorita Kulodra. - eram tantos nomes, seria difícil lembrar de todos?
Olhando para Joseph, sorri e concorda em acompanhar, mas dessa vez, em silêncio, como se esperasse algo ruim acontecer.
Damian: Espero encontrá-los todos em breve. - foi a única coisa que conseguiu dizer.
...
Na delegacia:
Damian segue os guardas, preocupado com o tom usado pelo investigador e, ao ver os objetos e o garoto, chega a sentir um calafrio subindo pela espinha.
Damian: N-não posso negar que estou feliz por saberem que sou inocente, mas não consigo ficar feliz com essas coisas acontecendo. - faz uma pausa e volta a falar - Não sou sua melhor escolha, mas Portus Luna pode contar comigo, se precisar.
Damian responde o cumprimento da jovem com cabelos brancos com um sorriso.
Damian: Muito prazer, senhorita Kulodra. - eram tantos nomes, seria difícil lembrar de todos?
Olhando para Joseph, sorri e concorda em acompanhar, mas dessa vez, em silêncio, como se esperasse algo ruim acontecer.
Damian: Espero encontrá-los todos em breve. - foi a única coisa que conseguiu dizer.
...
Na delegacia:
Damian segue os guardas, preocupado com o tom usado pelo investigador e, ao ver os objetos e o garoto, chega a sentir um calafrio subindo pela espinha.
Damian: N-não posso negar que estou feliz por saberem que sou inocente, mas não consigo ficar feliz com essas coisas acontecendo. - faz uma pausa e volta a falar - Não sou sua melhor escolha, mas Portus Luna pode contar comigo, se precisar.
Re: Portus Luna
Yun assente, quase freneticamente, após ouvir o que Damian falara. Era como se ele tivesse lido seus pensamentos, já que ela havia decidido ajudar também.
Com uma expressão séria no rosto, nada característica dela, a menina deu um passo a frente, determinada.
Yun - Sim, é como ele disse. Portus Luna pode contar comigo também, senhor.
Falou, em uma pose quase como a de um soldado em sentido.(?) Apesar de tudo, Yun ainda estava um pouco chocada demais com o que vira, e seus olhos não enganavam nem um pouco. O medo e a fúria eram claros nas suas feições, e dessa vez ela nem tentava esconder. O que havia acontecido ali era horrível demais para se preocupar com orgulho ou qualquer outra coisa estúpida assim.
Com uma expressão séria no rosto, nada característica dela, a menina deu um passo a frente, determinada.
Yun - Sim, é como ele disse. Portus Luna pode contar comigo também, senhor.
Falou, em uma pose quase como a de um soldado em sentido.(?) Apesar de tudo, Yun ainda estava um pouco chocada demais com o que vira, e seus olhos não enganavam nem um pouco. O medo e a fúria eram claros nas suas feições, e dessa vez ela nem tentava esconder. O que havia acontecido ali era horrível demais para se preocupar com orgulho ou qualquer outra coisa estúpida assim.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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