Cidade-Castelo de Terdemut

Cidade cheia de pessoas... andando de um lado para o outro, dançando, cantando, bebendo, se divertindo... era uma cena muito linda, de fato.
Quanto a pergunta de Indrick, Aliot diz

Aliot: bom, vamos logo nos separar em duplas, cada um vai para os locais que mais acharem apropriados... diz, colocando a mão no queixo, num tom pensativo eu vou para o lado oeste da cidade com Kulodra, ao julgar pelo mapa, devem haver várias pessoas da nobreza por lá...

Antes de ir, Aliot fala, num tom sério

Aliot: não desapontem a si mesmos...

Yun - Então, vamos para o leste, Mawari?

Yun sorri gentilmente para Mawari (bot), começando a caminhar, mas parando antes de se afastar mais.

Yun - Boa sorte! Tudo vai dar certo!

Assim ela parte, com sua amiga (bot) para o lado leste da cidade, onde estaria uma parte da nobreza também, os Taeton e Kahabem.

Aliot assente com a cabeça, e então fala a Kulodra

Aliot: em todo caso... vamos para lá sorri a noite será longa e cheia de surpresas... muitas ruins, imagino fala, partindo para o oeste de Terdemut

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Keela sorri para Indrick, indagando ao homem

Keela: para qual lado da cidade nós vamos?

Keela dá uma "piscadela" para Kulodra, como se dissesse "sim, eu vou cuidar dele".

A go'hakiana vira o rosto para Indrick e indaga para o homem, novamente

Keela: então... terras-sem-rei... eu não garanto que haja algum membro de go'haka por aqui, mas é bem capaz de alguns turistas go'hakianos nobres tenham vindo para cá... e se eu estiver certo, eles vão estar no centro da cidade, próximos ao castelo

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Enquanto isso, Aliot e Kulodra andavam para o oeste da cidade.
O caminha estava cheio de pessoas dançando, cantando, caminhando enquanto "bailavam" pelas ruas... era uma verdadeira festividade. Pessoas usando as mais variadas máscaras, dos mais variados formatos e cores... era tudo muito único e bonito

Aliot: nossa... são tantas máscaras bonitas... eu até me sinto arrependido de não ter comprado uma fala, dando de ombros

Mawari segue Yun, se deparando com as ruas de Terdemut ainda mais enfeitadas e movimentadas do que antes. Ela estava feliz por ser dupla de Yun, afinal era com ela que tinha mais intimidade. 
- Er, boa sorte a todos, nos vemos mais tarde... - ela sorriu e caminho com Yun para o leste.

Aron leva as mãos até os bolsos após ver todos os grupos se desbandarem. Com um tédio percebível na voz, o garoto pergunta para Weber.
— Então, o que sobrou para nós?

Yun - Essa cidade está linda nesse festival, né Mawari?


Pergunta, sorridente, enquanto caminhava ao lado de sua amiga, quase saltitante, mas tomando cuidado com o seu sapato de salto que a fazia cambalear, por vezes.

Yun - Isso me lembra quando eu vi as luzes da cidade pela primeira vez, da floresta...

Mawari caminhava lado a lado com Yun, atenta e impressionada com a festa, com todas as pessoas nobres e 'chiques' ela se sentia um pouco desfocada. Ao ver a dificuldade de Yun ao andar com saltos, ela sibila um baixo riso, por sorte a mãe de Mawari a ensinara a andar com 'aquelas coisas'. 
- Está mesmo, nunca vi um lugar tão cheio e enfeitado assim... - ela sorria para Yun, depois deixava sua visão se perder no colorido da cidade. - Deve ser mesmo lindo, ver as luzes de longe... não, é? Mas o que estava fazendo na floresta a noite... ? - Mawari sabia pouco do passado de Yun, e a frase da garota lhe deixou curiosa.

Yun assente para a primeira pergunta da menina, sorridente e ainda batalhando para caminhar certo. Aos poucos ela ia pegando o jeito, mas não deixava de ganhar alguns olhares estranhos dos outros nobres ao redor.

Yun - Sim, é bem bonito! Parece um... - a menina faz uma expressão pensativa, para então bater as mãos e sorrir - parece um mar de estrelas! Hehehe... mas Mawari, eu não estava na floresta só de noite. Eu vivia lá.

Yun diz, sem deixar de olhar para sua amiga de forma curiosa. Ela não sabia qual seria a reação de Mawari, e esperava que não fosse ruim, já que a menina era muito importante para ela.

- Você vivia lá? Deve ser o máximo viver na floresta... não é? - ela perguntava com um certo entusiasmo na voz, afinal ela sempre viverá na cidade, com regras, deveres e normas, viver fora disso, para ela, deveria ser bom, muito bom.

Yun sorriu, aliviada, lançando seu olhar para o céu noturno da cidade, enquanto juntava as mãos atrás do seu corpo.

Yun - Era fantástico, meus parentes eram muito carinhosos e gentis, apesar de todos acharem um pouco estranho que lobos fossem assim. Na verdade, sobrevivi por causa deles... e tenho muitas saudades de lá. Sabe, pelo menos lá eu não teria que usar essas roupas desconfortáveis e quentes!


Reclamou ela, como sempre, das suas vestes, bastante indignada. Porém, havia um sorriso puro e triste no seu rosto, ao lembrar-se da sua família lupina e dos acontecidos recentes na floresta de Ylliria.
Ela sabia que o seu sonho de voltar à ficar perto deles não se realizaria do jeito que imaginara e isso trazia uma dor muito grande no fundo do seu peito. Uma dor que mesmo que ela tentasse, não podia deixar de sentí-la.

Weber olha para Aron, num sorriso, dizendo-lhe

Weber: vamos logo garoto! ri para Aron, dando um tapinha em suas costas a noite será longa, e haverá muito para fazermos! diz, indo com Aron para o sul de Terdemut, onde estaria a família Queensblade, uma das famílias nobres de Andros.

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Keela sorri para Indrick, cruzando seu braço pelo braço do homem

Keela: eu ficaria encantada com vossa presença, Sr. B'olvis. dá uma gargalhada, indagando a si mesma será que dessa vez eu imitei direito? dá de ombros

Por fim, o andrês e a go'hakiana partem para o centro da cidade, em direção ao Castelo de Terdemut

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Raegon estava ao lado de Jeanne, sorrindo para a aviadora marotamente

Raegon: então... vamos? arqueia a sobrancelha

Jeanne: claro... vamos... suspira não tenho opção mesmo...

Raegon "entrelaça" seu braço pelo braço de Jeanne, como se fossem um dos "casais" da festa.

Jeanne: isso é mesmo necessário? diz, fitando Raegon com um olhar ríspido e seco

Raegon: Se Indrick e Keela fizeram, e metade dos casais que estão nessa cidade estão fazendo, porque eu não posso fazer isso contigo? diz, contrariado

Jeanne: bom, eu prefiro ficar apenas ao seu lado, sem contato físico, se não se importa, Sr. Qohoro diz, empurrando Raegon para o lado, tomando a dianteira

Raegon simplesmente dá de ombros, e começa a seguir Jeanne (ambos indo em direção ao lado noroeste de Terdemut)

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A senhora com a massa corporal acima da média sorri para Kulodra, dizendo para a jovem meia-eloziana

Senhora: Aaaaaaaaah querida! Eu comprei esse chapéu chiquérrimo numa loja de artigos de antigos, ela se encontra lá no norte de Terdemut! Você não sabe quantas maravilhas se podem encontrar por lá...

Aliot vê que a senhora carregava consigo uma cesta de madeira e metal, com várias máscaras (similares as usadas no tricentenário no momento). Sorrateiramente, o meio-eloziano chega perto da cesta de máscaras, e pega uma das máscaras.
A máscara era de estanho com detalhes dourados de latão. Aliot põe-na no rosto e joga algumas moedas de talento na bolsa da senhora (duas moedas de cinco talentos)

Aliot (pensa): acho que deve ser o suficiente diz, ajeitando sua máscara, enquanto se distanciava aos poucos da senhora

[Aliot von Limbourg: -10 talentos]

- Lo-lobos, seus parentes eram lobos... ? Uau. - Mawari ficou um pouco intrigada de inicio, mas depois lembrando dos estranhos hábitos de Yun, percebeu que aquilo era aceitável. - Ah, vamos lá você consegue, além de tudo está linda nessa roupa, então vamos lá, ser nobres por um dia! - ela percebeu a tristeza no sorriso de Yun, então sorriu alegremente para ela, tentando anima-la.

Yun continuou caminhando enquanto escutava as palavras de Mawari atentamente. Ela, então, sorriu, voltando seu rosto para fitá-la.

Yun - Você tem razão... nobres por um dia! Ah, aliás, você também está maravilhosa nessas roupas Mawari!


A menina deu dois tapinhas de leve no ombro de sua amiga, como se retribuíndo o elogio, mas de certa forma, o que falara não era mentira.

- Aw, obrigada! Estamos divando em Terdemut. - ela falava um pouco descontraída, depois dava uma pequena risada. - Bom, não podemos nos esquecer de nossa missão, atenta, atenta. - ela dava uma rápida olhada na multidão e depois olhava para Yun.

Yun - É verdade, mas acredito que por enquanto, não haverão tantas informações. Os nobres ainda não chegaram direito na festa, muitos ainda estão se aprontando. Minha mãe disse que normalmente essas pessoas ricas demoram um tempão pra se arrumar e gostam de fazer os outros esperarem! Faz eles se sentirem importantes!

Diz Yun, pensativa, tentando ver a lógica nas palavras de sua mãe. Ela, então, sorri para sua amiga, indicando os vários restaurantes que tinham na rua e que agora haviam colocado suas mesas e cadeiras para fora, a fim de formar um ambiente mais elegante.

Yun - Não está com fome, Mawari? Vou deixar meus ouvidos atentos à qualquer conversa! - ela dá uma piscadela, sussurrando - Yamainu no Mimi!

Com essa técnica, as capacidades auditivas da garota aumentavam ao extremo, possibilitando ela de escutar coisas que com o seu ouvido normal, não conseguiria ouvir. [ahva]

- Isso até que faz sentido, olhe lá. -  ela aponta para uma mulher, que estava com um lindo vestido (?), seu rosto estava tão perfeitamente maquiado que parecia uma boneca de porcelana. - ... deve ter demorado horas para ficar daquele jeito... 
- Já disse que adoro o jeito como faz isso, não? Seu ofato aguçado e os ouvidos também. - ela sorri indo em direção a um dos restaurantes. - Se for assim, vamos comer!

Yun - Ehehehe... obrigada. As pessoas costumam achar estranho que eu consiga cheirar e ouvir tão bem assim... 

Murmura Yun, sentando-se em uma das mesinhas de fora de um dos restaurantes, sorridente.

- Hm, eu acho o máximo isso, mas as vezes deve lhe dar dor de cabeça, não? - ela sentava na cadeira do lado oposto de Yun, ficando na frente dela.

Yun - Hm... só quando eu uso muito essas técnicas... por exemplo agora, consigo escutar o que aquela mulher está falando lá - ela indica uma mulher, ao longe, imitando sua voz para falar - ah, amiga, você viu como a roupa do Marquês de Faundlar estava feia no encontro da noite passada? Ahahaha!

Yun riu por um tempo da própria imitação e das coisas que se seguiram naquela conversa um tanto sem noção.