Capital de Fyorda: Ogaryn
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Escritor do Destino 1
Yun Vänker
Aliot von Limbourg
Vânia Scarlet
Ryoth Tacyon
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Skyworld :: O Mundo :: O Ocidente :: Grão-Ducado de Fyorda
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Capital de Fyorda: Ogaryn
Relembrando a primeira mensagem :
A Praça Central de Ogaryn, com Missarontes (os animais gigantes na imagem) transportando mercadoria
Ogaryn é conhecida como o grande centro comercial do norte, lá, mercadores de Andros, Fyorda e Tarêndia se reúnem para trocar suas mercadorias. Como qualquer cidade de Fyorda, é um local muito frio na maior parte do ano. Os melhores ferreiros se localizam nessa cidade. Ogaryn já teve um passado negro e sombrio, assim como toda a Fyorda, guerras, revoltas, e uma série de nevascas quase destruíram a cidade por completo, mas, atualmente, a cidade cresce forte e invicta, sendo uma das mais importantes do ocidente.
Ryoth Tacyon- Explorador Experiente
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Aliot assentiu com a cabeça, ele termina de tomar a sua sopa e tomar o seu suco de Tastik. Ele deixava em cima da uma 7 talentos, para pagar a refeição.
Ele levanta-se, ajeita suas roupas e espera Yun no andar debaixo do hotel, sentado num banco próximo a saída do hotel.
[Aliot von Limbourg, - 7 talentos]
Ele levanta-se, ajeita suas roupas e espera Yun no andar debaixo do hotel, sentado num banco próximo a saída do hotel.
[Aliot von Limbourg, - 7 talentos]
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Yun arqueia uma sobrancelha para o amigo, levantando-se e o seguindo assim que havia terminado o seu copo de água.
Yun - E agora? Vamos atrás de "dinheiro"?
Yun - E agora? Vamos atrás de "dinheiro"?
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Aliot assente com a cabeça e segue com Yun para fora do hotel
[INUTEED]
[INUTEED]
Aliot von Limbourg- Admin
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Data de inscrição : 16/12/2012
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
[off] Renascida das sombras. [/off]
As ruas estavam lotadas como um formigueiro daquele lado. As pessoas entravam e saiam das lojas de ambos os lados das ruas, comerciantes ambulantes gritavam para anunciar os produtos e vencer os concorrentes em lucros. A maioria deles eram homens, algumas poucas crianças. Era bem verdade que a maioria das crianças brincavam muito longe dali ou nem saiam de casa graças aos enormes Missarontes que esmagariam qualquer um que estivesse desatento.
Vânia estava encapuzada e com o a capa bem junta ao corpo na tentativa de esquentá-lo um pouco mais. Olhava para algumas lojas com certo interesse, mas sua prioridade no momento era outra. Tinha que arranjar um trabalho e sabia a quem recorrer quando o assunto era aquele.
Conhecia um humano que sempre vendia coisas daquele lado de Fyorda. Anão e um tanto gordo, era vendedor ambulante de amuletos e inacreditavelmente faturava uma boa grana com aquilo. Na verdade nada do que ele vendia prestava. Eram tudo restos falsos das coisas mais bizarras sem o mínimo valor, mas ele sabia atuar - para não dizer enganar. E como Fyorda era empanturrada de gente de fora, maior era a probabilidade de conseguir vender. Era só pegar alguém de fora, criar uma história e bingo! Dinheiro na mão.
Mesmo sendo um malandro, tinha lá seus contatos e os ouvidos trabalhavam bem. Caçadores de recompensas do exterior iam consultá-lo para saberem dos trabalhos disponíveis, já que ele sempre sabia de coisas desse ramo. A razão era que ele próprio já havia sido um caçador, até o dia que uma perna foi traumatizada tão gravemente que não era capaz de fazer mais nada além de mancar.
Vânia procurava por ele. Por se tratar de alguém muito baixo, aquela tarefa exigia mais de sua visão e concentração. Ele não tinha um lugar fixo, ora essa. Podia estar em qualquer canto por ali. Além disso, não era do interesse de Vânia retornar com as mãos abanando para o "maguinho de septagésima categoria". Ele já a fizera dar-lhe um quarto de seus ganhos e as provocações eram constantes. Haveria troco, ah, e como haveria. Planejara isso desde o começo, mas esperava aguentar até lá. De qualquer forma, estava decidida a fazê-lo engolir a própria canhoneira. Ele não estava mexendo com qualquer uma e provaria isso a ele em nome de seu orgulho!
"Onde está você, Jinn?"
Desviou sua atenção dos olhos e decidiu dedicá-la aos ouvidos. Estava uma baderna, mas talvez pudesse distinguir a voz do comerciante.
As ruas estavam lotadas como um formigueiro daquele lado. As pessoas entravam e saiam das lojas de ambos os lados das ruas, comerciantes ambulantes gritavam para anunciar os produtos e vencer os concorrentes em lucros. A maioria deles eram homens, algumas poucas crianças. Era bem verdade que a maioria das crianças brincavam muito longe dali ou nem saiam de casa graças aos enormes Missarontes que esmagariam qualquer um que estivesse desatento.
Vânia estava encapuzada e com o a capa bem junta ao corpo na tentativa de esquentá-lo um pouco mais. Olhava para algumas lojas com certo interesse, mas sua prioridade no momento era outra. Tinha que arranjar um trabalho e sabia a quem recorrer quando o assunto era aquele.
Conhecia um humano que sempre vendia coisas daquele lado de Fyorda. Anão e um tanto gordo, era vendedor ambulante de amuletos e inacreditavelmente faturava uma boa grana com aquilo. Na verdade nada do que ele vendia prestava. Eram tudo restos falsos das coisas mais bizarras sem o mínimo valor, mas ele sabia atuar - para não dizer enganar. E como Fyorda era empanturrada de gente de fora, maior era a probabilidade de conseguir vender. Era só pegar alguém de fora, criar uma história e bingo! Dinheiro na mão.
Mesmo sendo um malandro, tinha lá seus contatos e os ouvidos trabalhavam bem. Caçadores de recompensas do exterior iam consultá-lo para saberem dos trabalhos disponíveis, já que ele sempre sabia de coisas desse ramo. A razão era que ele próprio já havia sido um caçador, até o dia que uma perna foi traumatizada tão gravemente que não era capaz de fazer mais nada além de mancar.
Vânia procurava por ele. Por se tratar de alguém muito baixo, aquela tarefa exigia mais de sua visão e concentração. Ele não tinha um lugar fixo, ora essa. Podia estar em qualquer canto por ali. Além disso, não era do interesse de Vânia retornar com as mãos abanando para o "maguinho de septagésima categoria". Ele já a fizera dar-lhe um quarto de seus ganhos e as provocações eram constantes. Haveria troco, ah, e como haveria. Planejara isso desde o começo, mas esperava aguentar até lá. De qualquer forma, estava decidida a fazê-lo engolir a própria canhoneira. Ele não estava mexendo com qualquer uma e provaria isso a ele em nome de seu orgulho!
"Onde está você, Jinn?"
Desviou sua atenção dos olhos e decidiu dedicá-la aos ouvidos. Estava uma baderna, mas talvez pudesse distinguir a voz do comerciante.
Última edição por Vânia Scarlet em Qua Fev 13, 2013 12:27 pm, editado 1 vez(es)
Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Uma figura um tanto desajeitada e "rechonchuda" caminhava entre as pessoas. Desviando das carruagens e de um Missaronte que por pouco não o pisoteava. Afoito e suado, ele diz
Homem: meu deus... como é que eles ainda permitem esses troços andarem pelas ruas? diz, passando a mão na testa, desviando os fios de seu cabelo castanho escuro que caiam sobre seus olhos esverdeados, cobertos de estresse e irritação.
Subitamente, o homem acaba batendo na figura de Vânia, caindo no chão, e olhando para a eloziana, dizendo:
Homem: Vânia Scarlet! Aí está você! Faz um tempinho, hein? diz o homem, o tão procurado por Vânia, Jinn.
Homem: meu deus... como é que eles ainda permitem esses troços andarem pelas ruas? diz, passando a mão na testa, desviando os fios de seu cabelo castanho escuro que caiam sobre seus olhos esverdeados, cobertos de estresse e irritação.
Subitamente, o homem acaba batendo na figura de Vânia, caindo no chão, e olhando para a eloziana, dizendo:
Homem: Vânia Scarlet! Aí está você! Faz um tempinho, hein? diz o homem, o tão procurado por Vânia, Jinn.
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Vânia sente algo bater-lhe nas canelas. Olhando para baixo, sorri de canto. Satisfeita por ter encontrado o homenzinho que tanto queria, responde com um humor melhor.
Vânia: Olá, Jinn. - cumprimentou num sibilo semelhante ao de uma serpente - Sim, realmente faz um tempo desde que nos vimos. Como estão os negócios?
Vânia: Olá, Jinn. - cumprimentou num sibilo semelhante ao de uma serpente - Sim, realmente faz um tempo desde que nos vimos. Como estão os negócios?
Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
O homem fala, um tanto irritado, dizendo
Jinn: nada bem, nada bem mesmo... Há uns 2 meses eu pedi um carregamento de prata, vindo lá de Glimmir... eu gastei metade das minhas economias nessa droga. Já fiz negócios com mercadores do oriente inteiro! E adivinha? O navio que estava carregando meu mercadoria acabou caindo, explodindo... meia tonelada de prata... 80% destruída na explosão... diz, suspirando a coisa tá feia
Jinn: nada bem, nada bem mesmo... Há uns 2 meses eu pedi um carregamento de prata, vindo lá de Glimmir... eu gastei metade das minhas economias nessa droga. Já fiz negócios com mercadores do oriente inteiro! E adivinha? O navio que estava carregando meu mercadoria acabou caindo, explodindo... meia tonelada de prata... 80% destruída na explosão... diz, suspirando a coisa tá feia
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
A eloziana deixou-se erguer uma sobrancelha, mas não desfez o sorriso. No fundo não estava interessada demais na vida de Jinn, apesar de ficar impressionada com a quantidade de material perdido.
Vânia: Foi realmente um prejuízo e tanto. Mas tenho certeza que com a sua, ahm... "capacidade" - para não dizer lábia - compensará em breve a falta tão grande, Jinn. De qualquer forma, o que me diz hoje? Tem algo que posso fazer? Sabe como é... Estou atrás de um serviço e você é o meu melhor informante... - Ela fez questão de enfatizar com suavidade as últimas duas palavras.
Vânia: Foi realmente um prejuízo e tanto. Mas tenho certeza que com a sua, ahm... "capacidade" - para não dizer lábia - compensará em breve a falta tão grande, Jinn. De qualquer forma, o que me diz hoje? Tem algo que posso fazer? Sabe como é... Estou atrás de um serviço e você é o meu melhor informante... - Ela fez questão de enfatizar com suavidade as últimas duas palavras.
Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Jinn pegou uma prancheta que estava escondida no seu casaco de frio. Ele tira-a e folheia, achando uma folha ele lê-a e fala a Vânia.
Jinn: Vânia... tenho um trabalhinho para você... diz, suspirando na verdade, é um trabalhão... é o seguinte. Semana retrasada, Tybell Blackhorn, patriarca da família mais nobre de Halion, veio até mim, pedindo para que eu contatasse algum dos meus... "funcionários" disse, num tom jocoso a última palavra para recuperar um livro que pertencia a ele... um tal de... Magna Formula... não sei sobre o que é livro e nem entrei em detalhes... mas parecia ser muito importante.
Jinn guarda a prancheta a volta a falar a Vânia
Jinn: segundo Tybell, um tão de... Ledo... Levo... Letto... roubou o livro do homem. Meus contatos dizem que esse ladrão foi para Glimmir, e o livro está com ele. O que acha de ir atrás desse ladrãozinho? E devolver um importante livro para um importante nobre? Garanto que o pagamento será bom... até por que ele não virá de mim, e sim do próprio Tybell Blackhorn
Jinn: Vânia... tenho um trabalhinho para você... diz, suspirando na verdade, é um trabalhão... é o seguinte. Semana retrasada, Tybell Blackhorn, patriarca da família mais nobre de Halion, veio até mim, pedindo para que eu contatasse algum dos meus... "funcionários" disse, num tom jocoso a última palavra para recuperar um livro que pertencia a ele... um tal de... Magna Formula... não sei sobre o que é livro e nem entrei em detalhes... mas parecia ser muito importante.
Jinn guarda a prancheta a volta a falar a Vânia
Jinn: segundo Tybell, um tão de... Ledo... Levo... Letto... roubou o livro do homem. Meus contatos dizem que esse ladrão foi para Glimmir, e o livro está com ele. O que acha de ir atrás desse ladrãozinho? E devolver um importante livro para um importante nobre? Garanto que o pagamento será bom... até por que ele não virá de mim, e sim do próprio Tybell Blackhorn
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
O sorriso foi se desfazendo no rosto da caçadora, a qual o substituiu por uma expressão muito pensativa, os olhos grudados em Jinn muito em baixo e com os dedos de uma mão acariciando o próprio queixo fino. Seus olhos estavam semicerrados por tamanha concentração. Quando as informações acabaram, porém, ela não estava totalmente satisfeita. Enquanto já formava uma rota para Glimmir mentalmente, declarou:
Vânia: Patriarca, é... Isso é realmente tentador, muito tentador... Mas eu precisava de informações mais precisas do ladrão. Você não teria mesmo o nome certo dele nem outros dados de referência?
Vânia: Patriarca, é... Isso é realmente tentador, muito tentador... Mas eu precisava de informações mais precisas do ladrão. Você não teria mesmo o nome certo dele nem outros dados de referência?
Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
O homem parou para pensar um pouco, e disse a eloziana
Jinn: olha... não me lembro ao certo. Tybell estava muito aflito quando ele veio até mim, disse um monte de palavras, só entendi que ele queria que eu contatasse meus agentes e caçadores... nada mais...
O homem pensou um pouco e disse a garota, arqueando a sobrancelha
Jinn: acho que é Letho... Letho Barriett, algo assim.
Jinn: olha... não me lembro ao certo. Tybell estava muito aflito quando ele veio até mim, disse um monte de palavras, só entendi que ele queria que eu contatasse meus agentes e caçadores... nada mais...
O homem pensou um pouco e disse a garota, arqueando a sobrancelha
Jinn: acho que é Letho... Letho Barriett, algo assim.
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Letho Barriett. Tentou vasculhar sua memória por alguns momentos. Nada.
Vânia voltou a sorrir com a arrogância de sempre.
Vânia: Certo. Diga ao excelentíssimo Tybell que o serviço já está feito. Obrigada mais uma vez Jinn. Adorei a proposta de hoje. Ah, e outra vez sinto muito pela carga. Honestamente, está doendo mesmo em mim. - e fez uma breve careta de aflição - Agora, se me dá licença, vou buscar minha "presa". - e lançou a ele um olhar significativo antes de tomar seu rumo.
Enquanto caminhava, revisava seus objetivos. Seria um tanto mais complicado por ter que trazer um livro em perfeitas condições, mas pelo menos não teria que trazer o tal Barriet vivo. Menos uma complicação.
Sem mais e mesclando-se à multidão intensa.
Vânia voltou a sorrir com a arrogância de sempre.
Vânia: Certo. Diga ao excelentíssimo Tybell que o serviço já está feito. Obrigada mais uma vez Jinn. Adorei a proposta de hoje. Ah, e outra vez sinto muito pela carga. Honestamente, está doendo mesmo em mim. - e fez uma breve careta de aflição - Agora, se me dá licença, vou buscar minha "presa". - e lançou a ele um olhar significativo antes de tomar seu rumo.
Enquanto caminhava, revisava seus objetivos. Seria um tanto mais complicado por ter que trazer um livro em perfeitas condições, mas pelo menos não teria que trazer o tal Barriet vivo. Menos uma complicação.
Sem mais e mesclando-se à multidão intensa.
Última edição por Vânia Scarlet em Qua Fev 13, 2013 6:21 am, editado 2 vez(es)
Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
O homem solta um suspiro e acena para Vânia, se distanciando
Jinn: tome cuidado garota...
Jinn: tome cuidado garota...
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Vânia buscou por um trem. Era mais rápido que uma carroça, mas menos cara que ir de navio. Pagou 10 talentos meio a contragosto, entrou num trem para Glimmir e saiu de Ogaryn sem mais incômodos.
[-10 talentos]
[-10 talentos]
Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Aron estava chegando na cidade de Ogaryn. Já fazia certo tempo desde que ele havia parado em uma capital. O cheiro de metal, o barulho, tudo aquilo meio que lhe trazia boas recordações.
Ogaryn era movimentada, uma cidade comercial grande.
— Preciso fazer umas compras... mas, primeiro, seria bom se eu arranjasse um lugar para ficar...
O garoto caminha pelas ruas movimentadas, se destacando na multidão por estar usando uma espécie de capa azul, que lhe cobria todo o corpo, até parte do rosto, como se ele quisesse se esconder. Porém, o que ninguém sabia é que as intenções de Aron eram contrárias ao que acontecia, o desejo do rapaz era se misturar no meio da multidão.
Ogaryn era movimentada, uma cidade comercial grande.
— Preciso fazer umas compras... mas, primeiro, seria bom se eu arranjasse um lugar para ficar...
O garoto caminha pelas ruas movimentadas, se destacando na multidão por estar usando uma espécie de capa azul, que lhe cobria todo o corpo, até parte do rosto, como se ele quisesse se esconder. Porém, o que ninguém sabia é que as intenções de Aron eram contrárias ao que acontecia, o desejo do rapaz era se misturar no meio da multidão.
Lightsworn- Cruzador de Mundos
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Aliot caminhava com Yun pelas ruas da cidade. Movimentadas, cheias de pessoas andando, preenchendo as avenidas e vias da cidade.
Aliot: aonde você sugere que possamos ir? Podemos ir na "cidade baixa" de Ogaryn, ir a procura de grupos de mercenários ou pessoas atrás de serviços, ou até um posto de mensageiros... disso, contando nos dedos
Aliot: aonde você sugere que possamos ir? Podemos ir na "cidade baixa" de Ogaryn, ir a procura de grupos de mercenários ou pessoas atrás de serviços, ou até um posto de mensageiros... disso, contando nos dedos
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Yun - Acho que devíamos ir para lugares meio... sem riqueza. É mais fácil achar esses tipos de trabalho.
Yun sorriu, continuando a caminhar ao lado de Aliot. Assim que terminou sua frase, voltou a fitar o caminho, concentrada com a grande quantidade de pessoas que teimavam em se meter na sua frente para cortar caminho.
Yun sorriu, continuando a caminhar ao lado de Aliot. Assim que terminou sua frase, voltou a fitar o caminho, concentrada com a grande quantidade de pessoas que teimavam em se meter na sua frente para cortar caminho.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Aron andava meio aflito, várias pessoas passavam rapidamente por ele, a maioria esbarrando no garoto. Embora ele gostasse de acreditar no lado bom das pessoas, sabia que em locais movimentados como aquele era normal que pertences de pessoas menos atentas "sumissem". Ele caminhava, tentando abrir caminho entre as inúmeras pessoas, então, subitamente, ele acaba esbarrando em uma pessoa que vinha na direção contrária. Perdendo o equilíbrio, o rapaz cai de costas, ficando sentado no chão. Ele rapidamente olha na direção da pessoa que havia esbarrado nele.
— Hey, está tudo bem com você?
— Hey, está tudo bem com você?
Lightsworn- Cruzador de Mundos
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Yun cai para trás, sentada também, levando a mão até a testa. Ela havia batido em algo sólido, o que era curioso, pois ela estava prestando atenção.
A garota abriu os olhos para fitar quem havia esbarrado nela, fazendo uma expressão surpresa.
Yun - D-D-D... DARON?
A garota abriu os olhos para fitar quem havia esbarrado nela, fazendo uma expressão surpresa.
Yun - D-D-D... DARON?
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Aliot olha para Yun, e depois para o homem que se esbarrou na garota, ele então indaga:
Aliot: Daron? Quem...? diz, olhando para o homem quem é você? Você conhece-a?
Aliot: Daron? Quem...? diz, olhando para o homem quem é você? Você conhece-a?
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Olhando para o homem próximo a garota que havia esbarrado em Aron, o garoto fala, lentamente.
— Esse é o nome de meu pai...
Ainda meio baqueado, Aron tenta reunir os detalhes da situação, começou tentando reconhecer a garota que havia esbarrado nele.
— Olhos vermelhos e grandes, cabelos claros. Espere, eu reconheço você! Senhorita Yun, a garota que estava sobre os cuidados da senhora Sendara, lá em Servais! É você mesmo?
O garoto se lembrava com exatidão dos boatos, a pessoa a sua frente batia exatamente com a descrição da garota "selvagem" que morava em Servais. Além disso, ele se lembra que certa vez a viu de relance, alguns tempos atrás.
— Esse é o nome de meu pai...
Ainda meio baqueado, Aron tenta reunir os detalhes da situação, começou tentando reconhecer a garota que havia esbarrado nele.
— Olhos vermelhos e grandes, cabelos claros. Espere, eu reconheço você! Senhorita Yun, a garota que estava sobre os cuidados da senhora Sendara, lá em Servais! É você mesmo?
O garoto se lembrava com exatidão dos boatos, a pessoa a sua frente batia exatamente com a descrição da garota "selvagem" que morava em Servais. Além disso, ele se lembra que certa vez a viu de relance, alguns tempos atrás.
Lightsworn- Cruzador de Mundos
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Aliot arqueou uma sobrancelha e olha para Yun e diz, dizendo
Aliot: então... vocês se conhecem? disse, arqueando a boca, num sorriso que mundo pequeno, não? vira-se para o homem de cabelos azulados e fala, num tom eloquente
Aliot: prazer, sou Aliot, Aliot von Limbourg
Aliot: então... vocês se conhecem? disse, arqueando a boca, num sorriso que mundo pequeno, não? vira-se para o homem de cabelos azulados e fala, num tom eloquente
Aliot: prazer, sou Aliot, Aliot von Limbourg
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Yun inclina a cabeça para o lado, confusa. Se aquele não era Daron...
Ela levantou-se em um pulo, abrindo um largo sorriso enquanto esticava sua mão para ajudar o rapaz a levantar-se.
Yun - Já sei! Você é o filho do Daron! É! Você é igual a ele, muito igual! Eu ouvi muito sobre você!
Disse ela, animada ao rever alguém que era tecnicamente conhecido. Havia muitos boatos em sua cidade sobre o rapaz que estava à sua frente, mas a garota em si nunca havia o visto.
Ela levantou-se em um pulo, abrindo um largo sorriso enquanto esticava sua mão para ajudar o rapaz a levantar-se.
Yun - Já sei! Você é o filho do Daron! É! Você é igual a ele, muito igual! Eu ouvi muito sobre você!
Disse ela, animada ao rever alguém que era tecnicamente conhecido. Havia muitos boatos em sua cidade sobre o rapaz que estava à sua frente, mas a garota em si nunca havia o visto.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
O garoto olha para o homem que havia se apresentado.
— O prazer é todo meu, senhor Aliot. Meu nome é Aron! Aron Lightsworn!
Ele estende a mão para a garota, recendo ajuda da mesma para se levantar.
— Eu também já ouvi sobre você, senhorita Yun. Meu pai já me falou de você, outras pessoas também. Ouvi dizer que você saiu de Servais a pouco tempo, não esperava lhe encontrar tão longe.
— O prazer é todo meu, senhor Aliot. Meu nome é Aron! Aron Lightsworn!
Ele estende a mão para a garota, recendo ajuda da mesma para se levantar.
— Eu também já ouvi sobre você, senhorita Yun. Meu pai já me falou de você, outras pessoas também. Ouvi dizer que você saiu de Servais a pouco tempo, não esperava lhe encontrar tão longe.
Lightsworn- Cruzador de Mundos
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Re: Capital de Fyorda: Ogaryn
Yun - Eu é que não esperava te encontrar aqui! Eu... soube do seu pai... não consegui voltar a tempo para... meus pêsames Aron.
Disse ela, esboçando uma expressão triste enquanto olhava o garoto.
Disse ela, esboçando uma expressão triste enquanto olhava o garoto.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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