Vila de Montalbino

Está sentado, no chão, encostado numa parede um homem. Ele estava olhando os demais passar. Vestia um casaco de couro e por baixo uma roupa azulada. Suas feições eram calmas e serenas... ele via um por um passar, hora um mercador, hora um guarda, hora um vendedor de frutas... vez por outra ele via os navios voadores que ancoravam na cidade...

Ele carrega uma canhoneira, o tempo todo ele mentem-na apontada para baixo, ele tinha um sorriso audaz no rosto, seu nome era Aliot von Limbourg... e a partir de hoje, começa sua história.

Aliot se levanta e começa a caminhar, displicentemente.

[Beleza, eu sinceramente não sei o que escrever aqui, então vai isso...]

Usando seu sobretudo com capuz, e desta vez com roupas dos moradores locais por baixo, Sieg passa pelo meio das pessoas de cabeça baixa, buscando não atrair muita atenção.

O rapaz segue em direção rapidamente ao Bar, foi um dia difícil e ele precisava relaxar nem que seja por 5 minutos.
Ele se sentou na frente do balcão do Barman e sinalizou que queria uma bebida qualquer, quando a mesma chegou ele começou a beber e pensava onde passaria essa noite.

Aliot: quer saber, vou para o bar da cidade, vou ver o que terá para beber por lá...

E assim, Aliot dirigiu-se para o bar de montalbino e adentrou no mesmo. Lá ele senta-se numa das mesas disponíveis, e pede para um dos garçons trazer uma das bebidas disponíveis

Ryouji saindo do aeroporto, ve algo estranho saindo rapidamente de uma carroça e curioso persegue para ver do que se tratava.

Ryouji: Mas o que..... que diabos foi isso? Sera que é um fugitivo?

Ryoth salta de sua carroça e olha ao redor, tentando se localizar.
Em poucos segundos, ele começa a se portar como se nada tivesse acontecido, e sai em direção de uma estalagem para obter informações de sua nova "casa".

Aliot em quanto observava o povo da taverna, ele avista uma pessoa de capuz sentada no balcão. Havia algo nele que chamava sua atenção, o que era estranho pois ele parecia uma pessoa comum, mas havia algo nele que fazia-o sentir-se "próximo" dele, como se estivesse de alguma forma reconhecendo ele, mesmo sem ter nunca visto sequer seu rosto

O bar estava calmo, havia seis pessoas nele exceto os funcionários, todos estavam tranquilos se deliciando com suas bebidas, planejando (ou relaxando) algo a fazer depois.

Infelizmente para eles, sua paz era quebrada com a subta entrada de quatro cavaleiros da Guarda Real.

Cavaleiro 1: Siegmund Brandier, sabemos que está aqui e você esta preso e condenado a morte pelos crimes de utilizar magia.

Os guardas ficaram esperando resposta, enquanto todos os civis olhavam espantados para o que acontecia.

Ryouji percebe que a tal coisa era um homem, notando que agia de forma suspeita ele para o homem e pergunta de supetão:

Ryouji: O que você pensa que esta fazendo agindo de tal maneira, explique-se melhor o porque você pulou da carroça daquela maneira.

"Droga, já me encontraram?" Pensou enquanto planejava rapidamente como sair dali.

O rapaz se pensar duas vezes decide jogar uma garrafa que estava ao seu lado em direção a face do cavaleiro, esperando que abrisse uma brecha para poder escapar daquela situação apertada.

Ryoth se surpreende ao ser abordado daquela maneira.
Mas, rapidamente tentando disfarçar sua surpresa, ele se vira para o homem e diz:

Ryoth: Aquele gentil senhor me fez o favor de me trazer até aqui. - Ele responde sorrindo - Aliás, pode me confirmar se eu estou no lugar correto ...? Eu queria ir até ... er ... Montalbino e não sei se pulei na cidade certa.

Subitamente, Aliot vira o rosto para os guardas reais e se assusta,

Aliot: Mas o que é isso? Guardas reais? diz, para si mesmo há outro mago por aqui?

O cavaleiro desviou com facilidade, mas fez com que a garrafa acertasse seu companheiro que estava logo atrás.
Irritado por tal façanha, o mesmo avança para cima do Mago Fugitivo.

Cavaleiro 1: Se não vai vir por bem, será levado a força!

O cavaleiro usa sua lança afiada tentando aplicar um golpe direto na barriga de seu oponente.

Ryouji ainda desconfiado responde o homem.

Ryouji:Sim... aqui é montalbino, mas se o homem era tão gentil, por que não o pediu para parar prara poder descer com mais segurança?

Aliot se assusta com a cena, ele pega então saca sua canhoneira e mira um tiro no cavaleiro que estava com uma lança

Ryoth: Não queria incomodar! - ele responde, começando a suar frio - (preciso me livrar desse cara, ele é muito esperto. Já desconfia de alguma coisa) Bom, como sei que estou na cidade certa ... vou procurar um lugar para dormir. Até, gentil desconhecido.

O rapaz se vira, e tenta se afastar normalmente de Ryouji, olhando-o desconfiado pelo canto dos olhos.

Sieg se surpreende com a cena inesperada, e aproveitando a distração causada pelo rapaz da canhoneira, ele pega o banco que estava sentado a pouco e arremessa diante do terceiro soldado, com intenção de fazer com que só sobre o quarto ileso.

O tiro acerta a armadura do cavaleiro que é jogado as mesas, ainda tonto e tentando recobrar a consciência. O barulho do tiro foi suficiente para que o terceiro cavaleiro não notasse que um banco de madeira vinha em sua direção, ele caiu em cima do quarto.

Apesar de poderosos (e por sorte dos jovens), os cavaleiros eram burros que só sabiam atacar.
Esse foi o momento em que todos os civis dentro do bar começaram a fugir de medo do local.

Suspeitando cada vez mais do que tinha ouvido do homem resolve se fazer de besta para saber mais do suspeito.

Ryouji: Bom já que é assim então tudo bem - fala sorrindo para o homem - Mas pera la ainda é cedo por que não vamos beber alguma coisa, eu também recém cheguei na cidade e não conheço nada, podemos pegar alguma informações com o barmen, e outra beber sempre é bom né? (Vamos ver como ele se sai agora?)

Ryoth começava a se irritar. Por que diabos tinha que ter resolvido descer da maldita carroça naquela hora?
Ele respira fundo, tentando arrumar um jeito de se livrar de seu "amigo indesejado".

Ryoth: (Vou levá-lo para beber. Faço ele tomar um porre e o largo na taverna). É uma ótima ideia. Faz dias que eu não bebo nada a não ser água. Meu corpo precisa de um pouco de alcool, sabe?

Sem pensar duas vezes, o fugitivo se mistura aos civis que estavam fugindo e bate palmas uma vez, fazendo com que sua aparência mude para parecer qualquer pessoa que passava do lado de fora.

Ao sair ele se esconde num pequeno beco a direita do bar, esperando que os guardas sumam, ele estava pronto pra reutilizar seu poder se necessário.

Aliot fugiu juntamente com os Civis. Ele não havia entendido o que estava acontecendo ali, ele sabia que havia um mago por lá, mas não sabia o quem era. E agora que os guardas-reais estavam lá, eles também poderiam descobrir que ele é também um mago

Aliot: eu preciso sair daqui... diz, caminhando apressadamente entre a multidão

Ryouji entende que o homem estava falando a verdade e parte seu caminho sem ligar muto para aquilo

Ryouji: Sei como é sim, - olhando para o relógio - Vish! Foi mal cara, eu to atrasado pra um compromisso eu vou ter que ir embora, mas outro dia nós marcamos de beber.

Parte ele indo para uma estalagem

Ryouji: Preciso de algum lugar para ficar, e amanhã já começo a treinar, acho que aqui mesmo em Montalbino.

Ryoth: (Foi mais fácil do que eu pensei ... bom, agora aos negócios. Espero não ir pro mesmo lado que o Sr. Certinho.)

O rapaz deliberadamente segue para o lado contrário, tentando, de alguma forma, encontrar um lugar para comer.

"Devido essa confusão, acho melhor arranjar outro disfarce" Pensou após ver os guardas andando pelas ruas atrás do mago. Para sorte do mesmo, acima do bar residia o dono, e ele havia um varal de roupa conectado com o prédio ao lado.

O rapaz juntou algumas tralhas duras que aguentavam seu peso e usou como escada para "pegar emprestado" as roupas presas nele. Agora ele vestia um traje um pouco mais elegante e um chapéu, o que era bom para não notarem ele. Ele deixa seu sobretudo no braço e resolve sair dali.

Antes de chegar no meio da multidão, ele vê o mesmo rapaz que estava no bar.

- O..obrigado.... - O homem que não era muito de falar, fez um agradecimento pela ajuda, algo que ele não dizia a tempos.