Vila de Montalbino

Yun - Não se preocupe com isso! Eu ainda acho que andar sem essas roupas é bem mais confortável, hahaha!

Disse, sorrindo para o rapaz, enquanto continuava caminhando com seus "novos amigos".

Ryouji já decidido, para onde iria só pensa agora em treinar antes de ir.

Ryouji: Já sei! vou caçar alguns bandidos fora ou dentro da cidade, mas antes vou para a vila onde mais tem bandidos, e bem os que mais odeio, Zelyon ai vou eu.


Diz ele indo em direção a um aeroporto

Ryouji: Moço eu gostaria de uma passagem para Zelyon por favor.

Atendente: Claro são apenas 10 talentos, tenha uma boa viagem!

Ryouji: Obrigado. - sai ele entrando no navio que patíria da qui a 30 minutos -

[ Ryouji - 10 talentos ]

Vania decide ir procurar novos serviços nas ilhas baixas, mas nao precisou ir até lá para conseguir uma oportunidade. Após certa caminhada, ela ouve pessoas falando sobre magos. Magos que estavam no bar do velho que acabara de matar pouco antes da jovem chegar e que suspeitava-se estarem na redondeza.

Seus olhos cor de gelo brilharam. Magos valiam muito. Cuidadosamente conseguiu aqui e ali ouvir informações sobre a aparência deles e ao mesmo tempo que o fazia procurava com o olhar inquieto quem pudesse bater com as descrições.

Depois de algum tempo avistou um grupo que suspeitava por, pelo menos, um dos integrantes. Bem, ao menos um valia. Quando teve certeza através de mais conversas alheias, decidiu seguir de longe o rapaz. Quatro pessoas o acompanhando... Teria que esperar até que ficasse sozinho.

Ryoth: Sem roupas ...? - ele diz, um tanto espantado e ao mesmo tempo, rindo - você é estranha mesmo! Gostei de você. Qual era seu nome mesmo? Eu sou o Ryoth. Mas acho que já deve ter ouvido, né?

Yun - Sim, Ryoth Tacyon, né? Eu sou Yun Vänker.

Yun estendeu a mão para o rapaz, enquanto continuava caminhando. Ela sorriu, parecendo extremamente feliz por estar ali.

Ryoth aperta a mão de Yun, com um sorriso.
Era a primeira vez que ele se sentia a vontade para interagir com outras pessoas. Ele que nunca confiara em ninguém. Era estranho, mas reconfortante.

Ryoth: O prazer é meu, Yun.

Yun olhou por alguns segundos para os dois magos que andavam em silêncio na frente, virando a cabeça com um pouco de confusão. Ela se aproximou de um deles, o cutucando enquanto fitava o seu rosto.

Yun - Por que você está tão calado? Ei, me diga, ser um mago é legal? Huum?


[Ryoth forever alone LOL]

O rapaz continuou seguindo reto em direção a saída da cidade, mas agora a mais nova "membro do grupo" veio conversar com ele, cutucando-o.

- .......... - O rapaz seguiu ignorando a garota, mas com uma cara mais enfezada por causa dos cutucões.

Por algum motivo ele sentiu alívio ao ver a saída da vila.

Yun - Ei, não me ignore! O que foi? Você está triste? Com dor? Aonde? Hein?

Perguntou a garota, parecendo preocupada enquanto acelerava o passo para poder ficar na frente do rapaz.

Ryoth: Deixa ele. Ele é meio ... caladão mesmo.

O rapaz enfezado com a súbita aparição da garota bem a sua frente, ele pega o chapéu que havia furtado do bar e coloca na cabeça da garota.

- Sieg, é meu nome - Após isso ele para de andar e avista a copa das árvores do bosque na saída da cidade. - Ótimo, a saída esta ali, talvez encontremos indícios daquilo que procuramos.

Ryoth: Espera, PARA TUDO. Você quer ir atrás deles AGORA? Você é louco? Aqueles caras que a gente enfrentou hoje cedo ... são só piões. Você deveria saber melhor do que eu que eles são poderosos. MUITO poderoso. É suicido irmos só nós quatro pra cima deles agora!

Yun observa os dois rapazes, sem entender exatamente qual era o objetivo deles no momento. Afinal, ela apenas começara a seguir o grupo do nada.

Yun - Deles quem?

- Helia Signa, caçadores de magos. Sim, é o que pretendo fazer. - Respondeu a ambos.
- Irei coletar o máximo de informações possíveis, é o que estou disposto a fazer. Se preferirem ir em outro lugar, tudo bem, depois eu alcanço vocês. - O rapaz seguiu em direção a cidade sempre de maneira furtiva.

Ryoth: Não creio nesse cara ... isso é arriscado, é perigoso. Eles ... não são pessoas, são monstros.

Aliot olha para a garota, ele achou-a estranha, ela era no mínimo, diferente. Ele não sabia se ela podia ser uma pessoa confiável, os anos de vida lhe ensinaram a não confiar em ninguém que parece ser confiável demais

Aliot: garota, não é fácil ser mago... esse dom que os Deuses nos deram é uma maldição também... somos como... pássaros numa gaiola.

Yun arqueou uma sobrancelha para o rapaz que havia acabado de falar. Ela abaixou o rosto por alguns segundos, pensando, para então voltar a os fitar.

Yun - Então talvez vocês só precisem de ajuda pra escapar dessa "gaiola".

Ela sorriu, indicando o caminho que o outro mago havia tomado, como se dissesse que ia seguí-lo.

Yun - Foi bom conhecê-los, amigos - Seu rosto tomou uma coloração avermelhada ao sentir aquela palavra sair de sua boca - Acredito que vou seguí-lo. Tenho que agradecer o presente.

A garota gesticulou para o chapéu, virando-se e seguindo na direção que o rapaz havia tomado.

O mago solta um suspiro, e fala para si em seguida

Aliot: acontece que não podemos abrir essa gaiola, pois o dono dela guarda a chave consigo... diz, suspirando

Ele então olha para o wescan e fala com o mesmo

Aliot: o que faremos agora?

Ryoth: Não sei. Só sei que desse jeito que estamos - ele aponta para cada um do grupo, e então, para si mesmo - não vamos conseguir nada. Precisamos de dinheiro, e diga-se de passagem, eu sou bom em conseguir isso. Precisamos de equipamento, mas isso vem conforme o s talentos entrarem em nossas bolsas.

Aliot sorri de leve e volta a falar com Ryoth

Aliot: imagino que esta forma de conseguir dinheiro não seja a mais ilícita, certo?

Ryoth: Ora, eu diria que é um modo alternativo de se obter dinheiro. - ele diz, com um largo sorriso malicioso nos lábios.

Para nao dar suspeitas ora Vania os seguia por trás, ora por lado, ora para em algum lugar para fingir analisar algum artigo a venda. Buscava saber mais deles atraves deles mesmos, alem de despistar qualquer suspeita. Quando mais ouvia, mais ficava satisfeita. Ao ouvir sobre dinheiro ilícito, ela sorri de canto entre as outras pessoas do local.

"Eu me preocuparia mais com vocês. Pega-los-ei um por um, magos." pensou enquanto estava parada frente a uma loja, olhando-os de esguelha.

Aliot solta um suspiro e continua a falar com Ryoth

Aliot: sabe, eu não gosto de "tirar dos outros o que lhes pertence", mas para ser franco, na situação que estamos, não temos outra escolha

Ryoth: Não seja ingenuo. - ele diz, o sorriso sumindo de seus lábios - ninguém tem pena de nós, quando nos tiram tudo de valor.

o meio-eloziano suspira e assente com a cabeça

Aliot: sim... de fato