Cidade de Glimmir
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Skyworld :: O Mundo :: O Ocidente :: Grão-Ducado de Fyorda
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Cidade de Glimmir
Relembrando a primeira mensagem :
Glimmir é uma grande cidade localizada no norte de Fyorda, é uma cidade desenvolvida, porém, é fria na maior parte do ano. No inverno a temperatura pode chegar a 20 graus negativos, Glimmir é atingida constantemente por nevasca e por ataques de criaturas selvagens e ferozes. Então, o que faz Glimmir uma cidade tão desenvolvida? A resposta é: a mina de prata, localizada a 15 quilômetros da cidade. Glimmir sobrevive da mineração, e isso tornou-a uma cidade rica e desenvolvida, se a mina sumisse (de alguma forma impossível), é bem provável que Glimmir também sumiria.
Glimmir é uma grande cidade localizada no norte de Fyorda, é uma cidade desenvolvida, porém, é fria na maior parte do ano. No inverno a temperatura pode chegar a 20 graus negativos, Glimmir é atingida constantemente por nevasca e por ataques de criaturas selvagens e ferozes. Então, o que faz Glimmir uma cidade tão desenvolvida? A resposta é: a mina de prata, localizada a 15 quilômetros da cidade. Glimmir sobrevive da mineração, e isso tornou-a uma cidade rica e desenvolvida, se a mina sumisse (de alguma forma impossível), é bem provável que Glimmir também sumiria.
Ryoth Tacyon- Explorador Experiente
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Re: Cidade de Glimmir
Ela salta selvagem contra Letho, tomando cuidado para não ficar na mira direta da ponta da espada e se utiliza, para compensar a desvantagem da força, de um golpe com as suas duas lâminas juntas. Cruzando-as em certo ponto da sua própria espada, tentou pressionar a do adversário na tentativa de desarmá-lo.
Vânia não deu uma resposta. Apenas riu. Riu outra vez.
Vânia não deu uma resposta. Apenas riu. Riu outra vez.
Re: Cidade de Glimmir
Letho tentou defender o ataque, mas acabou sendo desarmado, com sua espada jogada no canto oposto do quarto. Os olhos de Letho estavam cada vez mais furiosos, foi então quando ele disse
Letho: você é mais uma desgraçada a minha procura? Não é? disse, gritando EU NÃO FIZ NADA!!!
Letho tira se sua armadura uma seringa, ele remove a proteção da agulha. Ela esteva cheia de um líquido preto, denso e brilhoso. Ele injeta-a no pulso, na veia.
Ao fazer isso, as veias de Letho se dilatam, seus olhos, azuis, tornam-se negros, completamente negros, a área branca de seus olhos escurece, dando uma aparência aterrorizante ao homem. E num rápido impulso feito com seus pés, ele pula até o outro lado do quarto, e pega a sua espada, segurando-a firmemente
Letho: RESPONDA-ME! FOI TYBELL QUE TE ENVIOU, NÃO FOI? Sua voz tenor agora tornou-se barítona, grave e grosseira
Letho: você é mais uma desgraçada a minha procura? Não é? disse, gritando EU NÃO FIZ NADA!!!
Letho tira se sua armadura uma seringa, ele remove a proteção da agulha. Ela esteva cheia de um líquido preto, denso e brilhoso. Ele injeta-a no pulso, na veia.
Ao fazer isso, as veias de Letho se dilatam, seus olhos, azuis, tornam-se negros, completamente negros, a área branca de seus olhos escurece, dando uma aparência aterrorizante ao homem. E num rápido impulso feito com seus pés, ele pula até o outro lado do quarto, e pega a sua espada, segurando-a firmemente
Letho: RESPONDA-ME! FOI TYBELL QUE TE ENVIOU, NÃO FOI? Sua voz tenor agora tornou-se barítona, grave e grosseira
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Cidade de Glimmir
A vitória por seu ataque ter dado certo foi breve. Ela acabou caindo um pouco atrás do homem e ainda sorria quando se virou para ele. Viu-o injetar o líquido em si. Vi-o mudar. As feições dela mudaram. Estava surpresa. Muito surpresa.
"Ha. Ótimo. Mais um cheio de truques." pensou sem qualquer prazer e se lembrando de Aliot incondicionalmente. Teria mais trabalho com Barriett do que imaginou.
Ouviu-o berrar e por reflexo apertou mais os punhais das suas lâminas. O sorriso que havia morrido quando presenciou toda a mudança do rapaz, à pouco, voltou com desdém.
Vânia: Heh. E isso faz diferença? Estou a serviço dele, mas e daí?!
Num pensamento rápido largou a adaga por um momento, para que pegasse sua pistola e atirasse rápida contra o rosto do inimigo. Tinha que ganhar tempo. Um ataque corpo a corpo não funcionaria principalmente agora. Guardando a pistola no lugar e pegando a adaga, esperou uma reação do outro.
"Ha. Ótimo. Mais um cheio de truques." pensou sem qualquer prazer e se lembrando de Aliot incondicionalmente. Teria mais trabalho com Barriett do que imaginou.
Ouviu-o berrar e por reflexo apertou mais os punhais das suas lâminas. O sorriso que havia morrido quando presenciou toda a mudança do rapaz, à pouco, voltou com desdém.
Vânia: Heh. E isso faz diferença? Estou a serviço dele, mas e daí?!
Num pensamento rápido largou a adaga por um momento, para que pegasse sua pistola e atirasse rápida contra o rosto do inimigo. Tinha que ganhar tempo. Um ataque corpo a corpo não funcionaria principalmente agora. Guardando a pistola no lugar e pegando a adaga, esperou uma reação do outro.
Re: Cidade de Glimmir
Rapidamente, Letho põe a mão na frente do rosto, defendendo o ataque da canhoneira com o seu braço. O tiro queimou-o, obviamente, mas ele aparentemente não sentiu nenhuma dor.
Letho: sua tola... acha mesmo que Tybell vai te recompensar por pegar o livro? após dizer isso, ele tosse com força talvez ele faça-o... Tybell gosta de elozianas... mas não espere muito dele... fala, num tom furioso
Letho: sua tola... acha mesmo que Tybell vai te recompensar por pegar o livro? após dizer isso, ele tosse com força talvez ele faça-o... Tybell gosta de elozianas... mas não espere muito dele... fala, num tom furioso
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Cidade de Glimmir
Vânia aproveita o intervalo entre ataques para se levantar. Ela ouve, mas menospreza as palavras dele. Aproveita-se da tosse, no entanto.
Vânia: Ora, ora, o que foi isso? Talvez eu deva abrir a sua garganta para descobrir!
Ela avança numa corrida na direção do jovem, com toda a potência que suas pernas poderiam gerar sem comprometerem-se, a espada e a adaga novamente cruzadas frente ao corpo de Vânia.
Vânia: Ora, ora, o que foi isso? Talvez eu deva abrir a sua garganta para descobrir!
Ela avança numa corrida na direção do jovem, com toda a potência que suas pernas poderiam gerar sem comprometerem-se, a espada e a adaga novamente cruzadas frente ao corpo de Vânia.
Re: Cidade de Glimmir
Letho esquiva do ataque de Vânia numa velocidade sobrenatural. O seu movimento parecia mais um "vulto" do que uma simples esquiva.
Ao esquivar-se, ele aponta a arma para a eloziana. Um pouco de sangue escorria de sua boca em quanto ele falava, num tom furioso
Letho: sei que você quer me matar, eu sei quem é Tybell! Vá em frente! Mas se for me matar, me escute! diz, respirando ofegantemente
Letho recuava um pouco mais para trás, ele começava a cuspir sangue. Seu sangue estava escurecido, quase como uma tinta oleosa.
Ao esquivar-se, ele aponta a arma para a eloziana. Um pouco de sangue escorria de sua boca em quanto ele falava, num tom furioso
Letho: sei que você quer me matar, eu sei quem é Tybell! Vá em frente! Mas se for me matar, me escute! diz, respirando ofegantemente
Letho recuava um pouco mais para trás, ele começava a cuspir sangue. Seu sangue estava escurecido, quase como uma tinta oleosa.
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Cidade de Glimmir
Ao notar como o inimigo havia fugido do ataque, cerrou os dentes às escondidas. Ah, cada vez mais odiava artimanhas daquele tipo. Aquilo não fora humano - e se fosse, tornaria-se realmente frustrada.
Vânia girou nos calcanhares para ver o rosto que passava a detestar. Um sorriso de canto praticamente rasgou seu rosto até a orelha incomum. Seus olhos se arregalaram de prazer.
Vânia: Então você quer alguém que te escute, é?... - cantarolou com desprezo e crueldade na voz, segurando a espada com delicadeza teatral. - Que dó de você... - e foi andando bem devagar em direção a ele, sem alterar o semblante e com a espada agora baixa.
Vânia girou nos calcanhares para ver o rosto que passava a detestar. Um sorriso de canto praticamente rasgou seu rosto até a orelha incomum. Seus olhos se arregalaram de prazer.
Vânia: Então você quer alguém que te escute, é?... - cantarolou com desprezo e crueldade na voz, segurando a espada com delicadeza teatral. - Que dó de você... - e foi andando bem devagar em direção a ele, sem alterar o semblante e com a espada agora baixa.
Re: Cidade de Glimmir
A cada passo que Vânia ao se aproximar de Letho, ele recuava um passo, ele mantém a espada numa postura defensiva, dizendo
Letho: eu não quero machucar você... Seria muito fácil para mim avançar contra ti e arrancar sua cabeça, ou esfaquear seu peito... mas eu não posso, nem devo diz. Apesar de parecer debilitado pelo efeito da injetável, ele falava parecia atento e focado, como um predador que está vigiando sua presa.
Letho tosse novamente, dando outra "gofada" de sangue. Ele olhava para Vânia num tom sério, e então fala
Letho: certo... você trabalha para Tybell, ótimo, apenas me escute antes de me degolar fala, guardando a espada na bainha
O homem alto e espadaúdo cruza os braços, abaixando a guarda. Ele parecia bem mais calmo naquele momento, porém, por ainda estar sobre o efeito da injeção, ele ainda poderia defender-se facilmente de Vânia
Letho: você não faz idéia no que está se metendo... diz, suspirando primeiro: Tybell Blackhorn é um pervertido descarado. Ele é casado, possui 3 filhos... um exemplo de pai... exceto pelo fato de que ele tem uma certa "tara" por elozianas... algo nada saudável... É o que as más línguas dizem, mas vindo de alguém que tem um filho bastardo, cuja mãe é a própria prima... eu não duvido nada diz, num tom de desprezo
Ele continua a falar, dessa vez mais sério ainda
Letho: segundo, Tybell não ia te pagar nada... acredite em mim, eu conheço esse miserável faz um muxoxo, e continua a falar e como você é eloziana... você teria sorte de acordar num beco sujo com seus pertences roubados diz, fitando a eloziana num tom sério e preocupado
Ele continua a falar, dessa vez pegando o livro
Letho: Terceiro, esse livro é meu por direito. O miserável do Blackhorn roubou-o... bom, eu roubei ele antes. Quando eu fui expulso da academia de alquimia... mas isso é outra história, eu precisava do livro... suspira, voltando a fala a questão é que, ele roubou-o de mim, e agora quando eu consigo ele de volta, ele está falando para os 4 cantos do mundo que "um estimado livro da sua biblioteca foi roubado por um ladrão descarado"... Isso me dá nos nervos...
Letho se aproxima de Vânia, com segurança total, dizendo-a
Letho: Quarto, Tybell quer esse livro, pois o Magna Formula é um verdadeiro manual da alquimia. Possui a fórmula de mais de 5000 poções, dentre elas, as Behe-Voliens... aponta para o local onde recebeu a injeção aquilo que eu injetei é uma Behe-Volien, é um tipo de hormônio que tem a capacidade de mudar as características físicas ou mentais de quem usa-a. Exatamente como o que aconteceu comigo.
Ele joga o livro em cima da mesa e volta a falar num tom sério, fitando Vânia olho-no-olho
Letho: Tybell quer esse livro pois ele possui a fórmula de um Behe-Volien que tem a capacidade de inibir qualquer poder paranormal de qualquer pessoa, inibindo sua mente de conseguir manipular "forças extra-naturais"... em outras palavras, ele quer fabricar em massa uma poção anti magia Letho recua um passo, dizendo por que? A resposta: ele está com a Helia Signa...
Letho: eu não quero machucar você... Seria muito fácil para mim avançar contra ti e arrancar sua cabeça, ou esfaquear seu peito... mas eu não posso, nem devo diz. Apesar de parecer debilitado pelo efeito da injetável, ele falava parecia atento e focado, como um predador que está vigiando sua presa.
Letho tosse novamente, dando outra "gofada" de sangue. Ele olhava para Vânia num tom sério, e então fala
Letho: certo... você trabalha para Tybell, ótimo, apenas me escute antes de me degolar fala, guardando a espada na bainha
O homem alto e espadaúdo cruza os braços, abaixando a guarda. Ele parecia bem mais calmo naquele momento, porém, por ainda estar sobre o efeito da injeção, ele ainda poderia defender-se facilmente de Vânia
Letho: você não faz idéia no que está se metendo... diz, suspirando primeiro: Tybell Blackhorn é um pervertido descarado. Ele é casado, possui 3 filhos... um exemplo de pai... exceto pelo fato de que ele tem uma certa "tara" por elozianas... algo nada saudável... É o que as más línguas dizem, mas vindo de alguém que tem um filho bastardo, cuja mãe é a própria prima... eu não duvido nada diz, num tom de desprezo
Ele continua a falar, dessa vez mais sério ainda
Letho: segundo, Tybell não ia te pagar nada... acredite em mim, eu conheço esse miserável faz um muxoxo, e continua a falar e como você é eloziana... você teria sorte de acordar num beco sujo com seus pertences roubados diz, fitando a eloziana num tom sério e preocupado
Ele continua a falar, dessa vez pegando o livro
Letho: Terceiro, esse livro é meu por direito. O miserável do Blackhorn roubou-o... bom, eu roubei ele antes. Quando eu fui expulso da academia de alquimia... mas isso é outra história, eu precisava do livro... suspira, voltando a fala a questão é que, ele roubou-o de mim, e agora quando eu consigo ele de volta, ele está falando para os 4 cantos do mundo que "um estimado livro da sua biblioteca foi roubado por um ladrão descarado"... Isso me dá nos nervos...
Letho se aproxima de Vânia, com segurança total, dizendo-a
Letho: Quarto, Tybell quer esse livro, pois o Magna Formula é um verdadeiro manual da alquimia. Possui a fórmula de mais de 5000 poções, dentre elas, as Behe-Voliens... aponta para o local onde recebeu a injeção aquilo que eu injetei é uma Behe-Volien, é um tipo de hormônio que tem a capacidade de mudar as características físicas ou mentais de quem usa-a. Exatamente como o que aconteceu comigo.
Ele joga o livro em cima da mesa e volta a falar num tom sério, fitando Vânia olho-no-olho
Letho: Tybell quer esse livro pois ele possui a fórmula de um Behe-Volien que tem a capacidade de inibir qualquer poder paranormal de qualquer pessoa, inibindo sua mente de conseguir manipular "forças extra-naturais"... em outras palavras, ele quer fabricar em massa uma poção anti magia Letho recua um passo, dizendo por que? A resposta: ele está com a Helia Signa...
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Cidade de Glimmir
A eloziana simplesmente planejava cortar fora a cabeça de Letho, mas a última parte de todo aquele discurso que ela menosprezou travou seus movimentos. Sua expressão era pasmada. O sorriso desmanchou-se outra vez.
Droga.
Lembrou de Aliot e do contrato que tinham.
Lembrou do dinheiro que estava em jogo.
Lembrou do dinheiro que planejava tirar do mago.
Lembrou que um caçador que desonrava um contrato não passa de um amador.
Lembrou que um caçador que fosse enganado não passava de um amador.
Estava em fúria. Raivosa, frustrada. Numa expressão de sua ira, Vânia ergueu a espada acima da cabeça com um grito que lhe espremeu o abdômen e fincou a espada na parede, quase roçando na orelha direita do inimigo.
Com a lâmina atravessada na parede, seus olhos fulminavam ao encararem os negros de Letho. Maldito bastardo!
Vânia: Dê-me uma prova de que Tybell é tudo o que você diz! - berrou a plenos pulmões, os cabelos esvoaçando, o rosto com vincos assustadores de raiva.
Droga.
Lembrou de Aliot e do contrato que tinham.
Lembrou do dinheiro que estava em jogo.
Lembrou do dinheiro que planejava tirar do mago.
Lembrou que um caçador que desonrava um contrato não passa de um amador.
Lembrou que um caçador que fosse enganado não passava de um amador.
Estava em fúria. Raivosa, frustrada. Numa expressão de sua ira, Vânia ergueu a espada acima da cabeça com um grito que lhe espremeu o abdômen e fincou a espada na parede, quase roçando na orelha direita do inimigo.
Com a lâmina atravessada na parede, seus olhos fulminavam ao encararem os negros de Letho. Maldito bastardo!
Vânia: Dê-me uma prova de que Tybell é tudo o que você diz! - berrou a plenos pulmões, os cabelos esvoaçando, o rosto com vincos assustadores de raiva.
Re: Cidade de Glimmir
Letho olhou furioso para a garota e disse a mesma
Letho: isso prova algo a você? diz, tirando um pedaço de papel amarelado do livro. Letho joga o livro na cama e mostra-o a Vânia
No papel estava escrito, com uma bela caligrafia o seguinte:
"Já passou-se muito tempo, e finalmente consegui a porcaria da fórmula, a receita, o livro.
Muito sangue e suor foi derramado para isso, e eu espero que você aceite isso, que possamos firmar o contrato.
Aguardo sua resposta, Esperar-te-ei na torre de Halion, Alistair"
Ass: Tybell Blackhorn de Halion
Letho então diz, com um tom odioso na voz
Letho: essa é a caligrafia dele! Essa estava para ser despachada para Andros, mas eu consegui pegar a tempo... roubar, na verdade
Letho eleva o tom de voz, quase num grito
Letho: agora, me diga, você sabe quem é Alistair? Alistair Gregor é o Magistrado da Helia Signa, ele é o Líder da ordem!
Letho: isso prova algo a você? diz, tirando um pedaço de papel amarelado do livro. Letho joga o livro na cama e mostra-o a Vânia
No papel estava escrito, com uma bela caligrafia o seguinte:
"Já passou-se muito tempo, e finalmente consegui a porcaria da fórmula, a receita, o livro.
Muito sangue e suor foi derramado para isso, e eu espero que você aceite isso, que possamos firmar o contrato.
Aguardo sua resposta, Esperar-te-ei na torre de Halion, Alistair"
Ass: Tybell Blackhorn de Halion
Letho então diz, com um tom odioso na voz
Letho: essa é a caligrafia dele! Essa estava para ser despachada para Andros, mas eu consegui pegar a tempo... roubar, na verdade
Letho eleva o tom de voz, quase num grito
Letho: agora, me diga, você sabe quem é Alistair? Alistair Gregor é o Magistrado da Helia Signa, ele é o Líder da ordem!
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Cidade de Glimmir
Vânia: Agora quer que eu deixe você ir são e salvo? Faça-me o favor! - ela sorriu de canto - Mesmo que isso seja verdade, eu poderia que ficar com o livro no seu lugar. Seria uma ótima recompensa pelo tempo que pedir com você.
Re: Cidade de Glimmir
Letho, num lapso de segundo saca a espada e aponta-a para o pescoço de Vânia, num tom de voz sério e furioso
Letho: eu poderia simplesmente cortar a sua cabeça com a lâmina da sua espada, jogar seu corpo fora e ficar com seus pertences! Você não tem chance... mas eu não te mataria, não vale a pena...
Ainda com a espada apontada, Letho diz
Letho: você não faz idéia na teia de mentiras e escrúpulos que você está a se meter se ir a fundo nessa série de problemas... Helia Signa, família Blackhorn... se você não sabe, até mesmo a família real de Andros está envolvida nisso! diz, num tom odioso se você ficar com esse livro aponta para o livro na cama com a mão livre você, seus amigos, e qualquer um que passar a mão na capa disso ficará fadado a cair nas garras da ordem! Você não têm idéia do que está para acontecer! Estou falando de uma guerra que só precisa de uma fagulha para começar!
Letho solta um suspiro e abaixa a espada. Naquele momento o efeito da droga passara, seus olhos voltam a ser azuis, sua voz volta a tom tenor. Ele volta a ser o homem de antes. Assim, ele diz, num tom mais compreensível
Letho: você não faz idéia... tudo está prestes a ir aos ares... há uma conspiração que está envolvendo metade das nações e famílias nobres do ocidente, uma segunda guerra do cravo e da rosa está para acontecer, e ela poderá tomar proporções globais! ele pega o livro novamente, e diz mas eu preciso desse livro, eu sei o que fazer com ele, eu preciso dele...
Letho: eu poderia simplesmente cortar a sua cabeça com a lâmina da sua espada, jogar seu corpo fora e ficar com seus pertences! Você não tem chance... mas eu não te mataria, não vale a pena...
Ainda com a espada apontada, Letho diz
Letho: você não faz idéia na teia de mentiras e escrúpulos que você está a se meter se ir a fundo nessa série de problemas... Helia Signa, família Blackhorn... se você não sabe, até mesmo a família real de Andros está envolvida nisso! diz, num tom odioso se você ficar com esse livro aponta para o livro na cama com a mão livre você, seus amigos, e qualquer um que passar a mão na capa disso ficará fadado a cair nas garras da ordem! Você não têm idéia do que está para acontecer! Estou falando de uma guerra que só precisa de uma fagulha para começar!
Letho solta um suspiro e abaixa a espada. Naquele momento o efeito da droga passara, seus olhos voltam a ser azuis, sua voz volta a tom tenor. Ele volta a ser o homem de antes. Assim, ele diz, num tom mais compreensível
Letho: você não faz idéia... tudo está prestes a ir aos ares... há uma conspiração que está envolvendo metade das nações e famílias nobres do ocidente, uma segunda guerra do cravo e da rosa está para acontecer, e ela poderá tomar proporções globais! ele pega o livro novamente, e diz mas eu preciso desse livro, eu sei o que fazer com ele, eu preciso dele...
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Cidade de Glimmir
Desfincando a espada da parede e ainda espumando, Vânia gruni entre os dentes cerrados.
Vânia: Estou me lixando para essa guerra. Não estou em nenhum dos lados, nada disso me interessa. Se quer mesmo que eu me vá sem tirar esse livro de você, fale sobre algo que me interesse então: espécie.
Vânia: Estou me lixando para essa guerra. Não estou em nenhum dos lados, nada disso me interessa. Se quer mesmo que eu me vá sem tirar esse livro de você, fale sobre algo que me interesse então: espécie.
Re: Cidade de Glimmir
Letho ri, dizendo a Vânia num tom sério
Letho: você acha mesmo que poderá se esconder de uma guerra que envolverá todas as nações? Quando estiver com um rifle de canhoneira apontado na sua cabeça num campo de fuzilamento, não diga que eu não avisei... fala, sério há apenas dois lados numa guerra, o lado que perde, e o que luta para não perder... não há meio termo... mas se for esse o caso
Letho põe a mão no bolso e joga duas bolsas de dinheiro em cima da cama
Letho: aí está. Essas duas bolsas somam um total de 300 talentos. Espero que isso satisfaça suas necessidades...
Letho solta um suspiro, e vai em direção a janela do quarto, dizendo
Letho: tome cuidado... você acha que nada pode te atingir, mas é aí que, quando você menos espera, você acaba sendo atingida por seja lá o que for... suspira bom. Já te dei o dinheiro, agora, suma...
[Vânia Scarlet, + 300 talentos --- + 40 exp]
Letho: você acha mesmo que poderá se esconder de uma guerra que envolverá todas as nações? Quando estiver com um rifle de canhoneira apontado na sua cabeça num campo de fuzilamento, não diga que eu não avisei... fala, sério há apenas dois lados numa guerra, o lado que perde, e o que luta para não perder... não há meio termo... mas se for esse o caso
Letho põe a mão no bolso e joga duas bolsas de dinheiro em cima da cama
Letho: aí está. Essas duas bolsas somam um total de 300 talentos. Espero que isso satisfaça suas necessidades...
Letho solta um suspiro, e vai em direção a janela do quarto, dizendo
Letho: tome cuidado... você acha que nada pode te atingir, mas é aí que, quando você menos espera, você acaba sendo atingida por seja lá o que for... suspira bom. Já te dei o dinheiro, agora, suma...
[Vânia Scarlet, + 300 talentos --- + 40 exp]
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Cidade de Glimmir
Vânia cata as bolsas de dinheiro após embainhar a espada, abrindo-as e conferindo superficialmente o conteúdo para se certificar que não estava sendo enganada. Satisfeita e com o rosto transtornado de volta ao normal, seus olhos brilhavam diante da quantia. De melhor humor fechou as sacolas e colocou no bolso interno do longo casaco de couro.
Em resposta aos últimos comentários do jovem ela apenas riu-se baixinho. Dando as costas para ele também, manteve os olhos fixos nos cabelos negros enquanto dizia:
Vânia: Eu não acho que nada pode me atingir. Eu tenho certeza. - e dirigiu-se para a porta, saindo do aposento sem mais.
Indo escada abaixo e cobrindo a cabeça com o capuz novamente, saiu da estalagem e caminhou diretamente para a estação de trem mais próxima, onde pegou o primeiro trem de volta para Ogaryn.
Em resposta aos últimos comentários do jovem ela apenas riu-se baixinho. Dando as costas para ele também, manteve os olhos fixos nos cabelos negros enquanto dizia:
Vânia: Eu não acho que nada pode me atingir. Eu tenho certeza. - e dirigiu-se para a porta, saindo do aposento sem mais.
Indo escada abaixo e cobrindo a cabeça com o capuz novamente, saiu da estalagem e caminhou diretamente para a estação de trem mais próxima, onde pegou o primeiro trem de volta para Ogaryn.
Re: Cidade de Glimmir
Indrick após fugir da prisão e ter conseguido pegar uns talentos com os guardas ele corre para a primeira loja de armas/armaduras para comprar equipamentos, pois sabe que não pode contar sempre com seu poder mental nas horas difíceis.
Crazy Bird- Cruzador de Mundos
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Re: Cidade de Glimmir
A cidade estava deveras movimentada, a neve caia aos poucos ao passo que algumas pessoas andavam agasalhadas pela cidade. Dentre esses transeuntes, estavam dois em especial, um homem usando uma armadura roxo avermelhada e uma mulher usando um manto e capuz, estes, que estavam a procura de Letho, o alquimista que a pouco encontrara-se com Vânia
Sibel: Onde será que está o hotel onde Letho disse? disse o homem de armadura vermelha
Keela: o hotel Kadrek deve estar por aqui... eu tenho certeza disso! fala a mulher, suspirando
A mulher de capuz estava olhando para as casas, desatenta, quando acabou esbarrando-se em Indrick, caindo no chão
Sibel: Onde será que está o hotel onde Letho disse? disse o homem de armadura vermelha
Keela: o hotel Kadrek deve estar por aqui... eu tenho certeza disso! fala a mulher, suspirando
A mulher de capuz estava olhando para as casas, desatenta, quando acabou esbarrando-se em Indrick, caindo no chão
Re: Cidade de Glimmir
Indrick de certa forma "desperta" de seus pensamentos por sobrevivência e vingança ao perceber que algo estava bloqueando seu caminho em direção a loja mais próxima.
Vendo a mulher no chão ele entra num dilema, entre continuar seu caminho correndo, ou parar e ajudá-la.
Com medo de atrair mais atenção ele resolve ajudá-la a levantar-se.
Indrick: Desculpe-me cara cidadã, estava perdido em devaneios, há alguma forma de compensá-la pelo ocorrido?
Vendo a mulher no chão ele entra num dilema, entre continuar seu caminho correndo, ou parar e ajudá-la.
Com medo de atrair mais atenção ele resolve ajudá-la a levantar-se.
Indrick: Desculpe-me cara cidadã, estava perdido em devaneios, há alguma forma de compensá-la pelo ocorrido?
Última edição por Crazy Bird em Seg Abr 29, 2013 9:20 am, editado 2 vez(es)
Crazy Bird- Cruzador de Mundos
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Re: Cidade de Glimmir
A garota levanta-se, abaixando o capuz, revelando uma jovem de pele morena-clara, olhos e cabelos castanhos, de uma tez exótica, similar a dos habitantes das terras-sem-rei
Keela: ah, não foi nada mesmo... eu que sou desastrada mesm... subitamente a garota é interrompida por Sibel, que diz
Sibel: na verdade... você pode nos ajudar sim. Por acaso você sabe onde fica o hotel Kadrak? Ou você viu por aí um cara chamado Letho? Estamos a procura dele...
Keela: ah, não foi nada mesmo... eu que sou desastrada mesm... subitamente a garota é interrompida por Sibel, que diz
Sibel: na verdade... você pode nos ajudar sim. Por acaso você sabe onde fica o hotel Kadrak? Ou você viu por aí um cara chamado Letho? Estamos a procura dele...
Última edição por Skyworld Admin em Sex Abr 05, 2013 4:19 pm, editado 1 vez(es)
Re: Cidade de Glimmir
Indrick: Hmm.. na verdade sou novo na cidade, não sei onde ficam os estabelecimentos.Mas conheço alguém que sabe onde fica.
Indrick olha ao redor procurando um cidadão que aparenta conhecer bem a cidade. Acha um velho mercador e usa seu poder mental para influenciar o senhor a pensar que se conhecem, conseguindo a informação necessária.Isso deixa-o com uma dor relativamente intensa na cabeça, mas suportável.
Indrick olha ao redor procurando um cidadão que aparenta conhecer bem a cidade. Acha um velho mercador e usa seu poder mental para influenciar o senhor a pensar que se conhecem, conseguindo a informação necessária.Isso deixa-o com uma dor relativamente intensa na cabeça, mas suportável.
Última edição por Crazy Bird em Seg Abr 29, 2013 9:22 am, editado 3 vez(es)
Crazy Bird- Cruzador de Mundos
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Localização : Portus Luna
Re: Cidade de Glimmir
Sibel olha para Indrick e comenta com Keela
Sibel: você tem que ficar prestando atenção onde você anda, nunca se sabe o tipo de gente que pode-se encontrar por essas cidades, principalmente aqui, em Glimmir
A garota solta um suspiro, e diz, rindo
Keela: você tá paranóico... ele deve ser só mais um andarilho, nada de mais... fala, num tom jocoso
Sibel: você tem que ficar prestando atenção onde você anda, nunca se sabe o tipo de gente que pode-se encontrar por essas cidades, principalmente aqui, em Glimmir
A garota solta um suspiro, e diz, rindo
Keela: você tá paranóico... ele deve ser só mais um andarilho, nada de mais... fala, num tom jocoso
Re: Cidade de Glimmir
Indrick: Até mais caro amigo, bons negócios!
Indrick se despede do velho e volta-se para Sibel
Indrick: Podemos ir?
Ao se distanciarem do mercador, o senhor desperta do "transe" sem saber o que acontecera.
Então Indrick os leva para o estabelecimento passando por uma estação de trem.
Indrick: Aqui estamos, Hotel Kadrek em frente da estação de trem.
Indrick se despede do velho e volta-se para Sibel
Indrick: Podemos ir?
Ao se distanciarem do mercador, o senhor desperta do "transe" sem saber o que acontecera.
Então Indrick os leva para o estabelecimento passando por uma estação de trem.
Indrick: Aqui estamos, Hotel Kadrek em frente da estação de trem.
Última edição por Crazy Bird em Seg Abr 29, 2013 9:23 am, editado 1 vez(es)
Crazy Bird- Cruzador de Mundos
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Re: Cidade de Glimmir
O homem de armadura escarlate vira-se para Indrick e diz ao mesmo, com um sorriso seco
Sibel: obrigado fala, sem dizer mais nada além
Quando Indrick, Keela e Sibel se aproximaram da entrada do hotel, Letho estava acabando de sair do mesmo, ele estava carregando consigo suas armas, o livro (escondido por baixo do casaco), e uma pequena bolsa presa ao cinto
Assim que ele vê o trio, ele diz aos demais
Letho: Keela Qohoro , Sibelius Elmson... é bom ver vocês por aqui... diz, quase que num tom sarcástico
Keela: viemos de Schatzvel só para levar você de volta para a base, não reclama e vem logo diz, num tom de voz meio estressado
Letho assente com a cabeça, mas ele acaba olhando para Indrick, e indaga
Letho: Sibel... Keela... quem é esse?
Sibel: obrigado fala, sem dizer mais nada além
Quando Indrick, Keela e Sibel se aproximaram da entrada do hotel, Letho estava acabando de sair do mesmo, ele estava carregando consigo suas armas, o livro (escondido por baixo do casaco), e uma pequena bolsa presa ao cinto
Assim que ele vê o trio, ele diz aos demais
Letho: Keela Qohoro , Sibelius Elmson... é bom ver vocês por aqui... diz, quase que num tom sarcástico
Keela: viemos de Schatzvel só para levar você de volta para a base, não reclama e vem logo diz, num tom de voz meio estressado
Letho assente com a cabeça, mas ele acaba olhando para Indrick, e indaga
Letho: Sibel... Keela... quem é esse?
Re: Cidade de Glimmir
Indrick meio que percebendo uma ligeira tensão entre os presentes, não querendo revelar quem era e tentando manter a calma por ter avistado um grupo de soldados ao longe aparentando estarem procurando por alguém esforça-se para manter a calma, e usa seu poder para influenciá-los a entrarem no hotel, mesmo sobre dor intensa em sua cabeça.
Ao adentrar no hotel, no primeiro paço adentro, ele sente uma dor insuportável e muito intensa na cabeça, a ponto de expressar visivelmente sua dor, desmaia inconsciente no hall de entrada do hotel.
Em meio de seu estado inconsciente, ele começa a ter flashes de sua vida até agora.
Ele rever o período que passou com seu pai, mesmo que tenha sido curto de mais para uma criança de 2 anos se lembrar.Mas Indrick não era uma criança comum, tinha já um destaque para usos de sua mente.
Com menos de um ano de vida ele já sabia falar e associar as coisas com seus respectivos nomes.
Com um ano e 8 meses ele sabia associar a fisionomia das pessoas com a , respectiva emoção, sabia escrever, descrever objetos e situações, lembrar dos nomes de conhecidos e de seus rostos.
Lembra do tempo que passou com sua mãe, e com isso lembra do fato trágico da morte dela.
Lembra como se fosse ontem... soldados batendo na porta de sua casa alegando ser uma visita por motivos de "segurança".
Seu pai abre a porta e é subitamente socado no rosto por um dos soldados, e logo é rendido pelos restantes.
Sua mãe logo entra em desespero, e em prantos, pergunta o que estava acontecendo, qual o motivo disso tudo?
Os soldados a ignoraram, e logo começaram os xingamentos e as perguntas sobre se eles eram magos, e se estavam sobrepujando seus vizinhos.
Seu pai foi logo negando as acusações alegando serem calúnias de invejosos( expressando espanto por saberem de seu segredo).
Um dos soldados percebeu seu espanto o socou na "boca" do estômago xingando-o de mago mentiroso e nojento.
Outro o chamou de ralé imunda de humanos socando-o no rosto.
Sua mãe vendo a cena pulou sobre os braços de um dos soldados implorando por misericórdia, e que parassem de espancá-lo.
Mas os soldados continuaram com as socos e chutes, mas de repente vêem uma criança por traz da mulher, é nesse momento que os soldados entram em fúria alegando que essa abominação(referindo-se a criança) merecia morrer junto com seus criadores.
Sua mãe logo lança-se para ficar a frente da criança dizendo que ninguém tocaria nela, seu pai fez o mesmo.
Os soldados começaram a rir dizendo que não havia nada que pudessem fazer para impedi-los desembainhando suas espadas e correndo em direção a família.
Sua mãe coloca-se a frente do marido protegendo-o dos golpes, vindo a falecer.
Seu pai entra num frenesi de raiva e induz os soldados a cometerem suicídio conjunto, e foge levando seu filho. De repente tudo se escurece...
Então ele se vê em uma cidade no deserto rodeado por sombras em forma de gente que caminhavam pelas ruas.Ele vê o sol surgir sobre a cidade, crescendo cada vez mais e iluminado mais a cidade.Ele agora consegue ver melhor as sombras, percebendo que algumas tinham pequenas chamas em suas cabeças, de diferentes cores.
Quando de repente, ele vê que o sol tomou proporções gigantescas, e essas sombras diferentes das demais estão queimando e agonizando de dor, e as outras não.Então ele começa a queimar e agonizar também de dor, acordando em seguida...
Ao adentrar no hotel, no primeiro paço adentro, ele sente uma dor insuportável e muito intensa na cabeça, a ponto de expressar visivelmente sua dor, desmaia inconsciente no hall de entrada do hotel.
Em meio de seu estado inconsciente, ele começa a ter flashes de sua vida até agora.
Ele rever o período que passou com seu pai, mesmo que tenha sido curto de mais para uma criança de 2 anos se lembrar.Mas Indrick não era uma criança comum, tinha já um destaque para usos de sua mente.
Com menos de um ano de vida ele já sabia falar e associar as coisas com seus respectivos nomes.
Com um ano e 8 meses ele sabia associar a fisionomia das pessoas com a , respectiva emoção, sabia escrever, descrever objetos e situações, lembrar dos nomes de conhecidos e de seus rostos.
Lembra do tempo que passou com sua mãe, e com isso lembra do fato trágico da morte dela.
Lembra como se fosse ontem... soldados batendo na porta de sua casa alegando ser uma visita por motivos de "segurança".
Seu pai abre a porta e é subitamente socado no rosto por um dos soldados, e logo é rendido pelos restantes.
Sua mãe logo entra em desespero, e em prantos, pergunta o que estava acontecendo, qual o motivo disso tudo?
Os soldados a ignoraram, e logo começaram os xingamentos e as perguntas sobre se eles eram magos, e se estavam sobrepujando seus vizinhos.
Seu pai foi logo negando as acusações alegando serem calúnias de invejosos( expressando espanto por saberem de seu segredo).
Um dos soldados percebeu seu espanto o socou na "boca" do estômago xingando-o de mago mentiroso e nojento.
Outro o chamou de ralé imunda de humanos socando-o no rosto.
Sua mãe vendo a cena pulou sobre os braços de um dos soldados implorando por misericórdia, e que parassem de espancá-lo.
Mas os soldados continuaram com as socos e chutes, mas de repente vêem uma criança por traz da mulher, é nesse momento que os soldados entram em fúria alegando que essa abominação(referindo-se a criança) merecia morrer junto com seus criadores.
Sua mãe logo lança-se para ficar a frente da criança dizendo que ninguém tocaria nela, seu pai fez o mesmo.
Os soldados começaram a rir dizendo que não havia nada que pudessem fazer para impedi-los desembainhando suas espadas e correndo em direção a família.
Sua mãe coloca-se a frente do marido protegendo-o dos golpes, vindo a falecer.
Seu pai entra num frenesi de raiva e induz os soldados a cometerem suicídio conjunto, e foge levando seu filho. De repente tudo se escurece...
Então ele se vê em uma cidade no deserto rodeado por sombras em forma de gente que caminhavam pelas ruas.Ele vê o sol surgir sobre a cidade, crescendo cada vez mais e iluminado mais a cidade.Ele agora consegue ver melhor as sombras, percebendo que algumas tinham pequenas chamas em suas cabeças, de diferentes cores.
Quando de repente, ele vê que o sol tomou proporções gigantescas, e essas sombras diferentes das demais estão queimando e agonizando de dor, e as outras não.Então ele começa a queimar e agonizar também de dor, acordando em seguida...
Última edição por Crazy Bird em Seg Abr 29, 2013 9:33 am, editado 7 vez(es)
Crazy Bird- Cruzador de Mundos
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Localização : Portus Luna
Re: Cidade de Glimmir
Keela, Letho e Sibelius (Sibel) haviam adentrado no hotel, e viam que o homem tinha caído no chão, inconsciente, naquele momento, Letho indaga aos demais
Letho: então, quem é esse aí?
Keela: eu também queria saber... ele apareceu do nada e se esbarrou na gente, deve ser só um viajante ou algo do tipo
Sibel: ele me parece suspeito
Letho: Sibel, pra você até uma criança de 4 anos parece suspeito... diz, rindo
Ao ver que o homem começou a acordar, Letho se aproxima do mesmo, estendendo a mão e falando
Letho: quer ajuda?
Letho: então, quem é esse aí?
Keela: eu também queria saber... ele apareceu do nada e se esbarrou na gente, deve ser só um viajante ou algo do tipo
Sibel: ele me parece suspeito
Letho: Sibel, pra você até uma criança de 4 anos parece suspeito... diz, rindo
Ao ver que o homem começou a acordar, Letho se aproxima do mesmo, estendendo a mão e falando
Letho: quer ajuda?
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