Mawari Naohi

Nome: Mawari Naohi
Idade: 20
Raça: Humano
Sexo: Feminino
Local de nascença: Condado de Ylliria - Marsivel
Local atual: Condado de Ylliria - Marsivel

Possui uma cor excêntrica de cabelo, uma tonalidade de rosa (o que chamam de rosa-bebe) que pende até o meio de suas costas, na raiz ele é liso e nas pontas ondulados, de penteado aleatório, as vezes solto, as vezes preso ou até trançado, tudo depende de seu próprio humor e vontade. Seus olhos um tanto que fruta cor entre o verde e o azul, digamos que seja um verde-marinho. Sua altura deixa um pouco a desejar, 1,57 cm pesando 47 kg.

Apesar de ser um tanto irônica, consegue ser calma, meiga e gentil, com quem merece. É um pouco tímida, mas sabe se socializar (as vezes até falando até de mais). É teimosa, sistemática, cabeça-quente e racional. Mimada e as vezes infantil. Geralmente possui um semblante alegre e acolhedor.

Sua mãe Miria era uma habitante da vila de Condore, filha de pequenos floricultores que possuem um dom da magia da terra que é passado de geração em geração, sempre usando esse dom apenas para o ato de semear e cultivar boas sementes, no máximo reanimar uma flor que estará murchando. Conheceu o pai de Mawari, Klaus, quando ele ainda era um viajante e passou ocasionalmente pela vila, se apaixonaram e fugiram. Tiveram suas aventuras pessoais até que resolveram formar uma família, e então finalmente se instalaram na capital do Condado de Ylliria, onde construíram uma pequena padaria atendendo na janela aos fundo de sua casa, onde tiravam seu sustento. Tiveram apenas uma filha, a qual chamaram de Mawari, desde sempre tentaram lhe dar uma vida feliz e aconchegante, nunca deixaram faltar nada a sua filha. Quando Mawari completou 12 anos, já podendo compreender sobre politica, ética e normas de seu país sua mãe começou a lhe ensinar em segredo a magia do cultivo, ensinou-a como manter um fruto sempre doce, fazer com que as flores exalem seu melhor aroma e aumentar a vida das flores mais frágeis. Teve uma infância feliz e pacifica.
Aos 15 anos enquanto cuidava de algumas ervas na pequena estufa (era algo como um terrário) que construirá em seu quarto, sentiu algo estranho percorrer por seu corpo, e então clik um descarga elétrica passou por seus dedos, uma faísca, fogo e de suas ervas só lhe restaram a lembrança, o fogo ainda chicoteava dentro da estufa, por alguns segundos ficou parada, imóvel apenas observando, o fogo se alastrava e então despertou, correu até a cozinha, pegou a jarra de água na geladeira, então voltou ao seu quarto e despejou sobre as chamas.
Fogo - ela pensou - das minhas mãos... fogo!
Nunca contará sobre o incidente flamejante a ninguém, ficou alguns messes sem usar magia, por medo. Mesmo quando voltou a praticar magia, evitava que fosse na frente de seus pais, pois as vezes ainda sentia aquela mesma sensação e não queria que eles ficassem sabendo do fogo. E então aconteceu, de novo e de novo, mas todas as outras vezes que ocorrerá ela estava preparada com sua jarra de água sempre por perto. Demorou, mas com o tempo aprendeu a controlar aquela faísca, conseguindo formar pequenas bolas de fogo em suas mãos, brincava com elas, uma vez até acenderá a lareira assim, lançando uma pequena esfera de fogo. Continuou praticando e treinando sempre em segredo.
Mawari sempre ajudou na padaria improvisada de seus pais, atendendo os clientes e até preparando algumas guloseimas, as pessoas adoravam seus bolinhos com ervas especias (que ela mesma cultivava). Desde criança ouvia as histórias incríveis das viagens de seus pais, queria que sua vida também tivesse a mesma emoção que a deles, depois de muito insistir a seu pai para que lhe ensinasse a lutar ele acabou cedendo. Ele a ensinou práticas de ataque e defesa, como manusear uma espada e uma adaga. Esses treinamentos duraram cinco anos, agora ela se tornou uma garota rápida e ágil, com os instintos aguçados, está pronta para viver as suas próprias aventuras.