Vilarejo de Pyllena
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Vilarejo de Pyllena
Localizado no extremo norte de Eloz, o pequeno e pacato vilarejo de Pyllena é um pequeno refúgio localizado nas montanhas Pentagon. É uma cidade acolhedora, aconchegante e confortável de se viver. Não possui muitas lojas, apenas algumas dedicadas a venda de armas de longo alcance (como bestas e arcos) e também a equipamentos de montanhismo
Re: Vilarejo de Pyllena
Após dois longos dias de viagem, o grupo de grifos, mas o seu
"iniciado" (Siegmund Brandier) chegam na vila de Pyllena
Pyllena estava pacata (como de costume), com algumas pessoas indo e vindo, fazendo suas atividades diárias.
De fato, era uma cidade linda, calma e adorável... um local qualquer pessoa no fim de sua vida gostaria de viver, para descansar em paz, sem nenhuma preocupação
Trevor: finalmente, chegamos! diz, fazendo um "urra!" com as mãos
Jhorel: ótimo! Já estava cansado de ter que pisar em pedras e quase cair em falso o tempo todo
"iniciado" (Siegmund Brandier) chegam na vila de Pyllena
Pyllena estava pacata (como de costume), com algumas pessoas indo e vindo, fazendo suas atividades diárias.
De fato, era uma cidade linda, calma e adorável... um local qualquer pessoa no fim de sua vida gostaria de viver, para descansar em paz, sem nenhuma preocupação
Trevor: finalmente, chegamos! diz, fazendo um "urra!" com as mãos
Jhorel: ótimo! Já estava cansado de ter que pisar em pedras e quase cair em falso o tempo todo
Aliot von Limbourg- Admin
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Re: Vilarejo de Pyllena
Chegando no lugar, Sieg ficou confuso, não pelo fato de ter uma vila assim nas montanhas, e sim porque diabos um lugar que está tendo relatos de "atividades paranormais" estaria tão... calma.
- Parece realmente calma, certeza de que é aqui? - Perguntou curioso, havia algo de errado, ou ele realmente não sabia como os espectros agiam, imaginava pessoas assustadas e correndo pra lá e pra cá.
- Parece realmente calma, certeza de que é aqui? - Perguntou curioso, havia algo de errado, ou ele realmente não sabia como os espectros agiam, imaginava pessoas assustadas e correndo pra lá e pra cá.
Ed Kaylock- Explorador
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Re: Vilarejo de Pyllena
O elfo assente com a cabeça, e diz ao homem
Trevor: sim, esta é Pyllena... mas eu concordo, deveria ter alguma coisa "estranha" acontecendo por aqui diz, cruzando os braços bom, antes de mais nada, vamos o hotel, ou estalagem, ou pousada, ou cabana... ou "seja-lá-o-que-tiver" por aqui para nos alojarmos fala, tomando a dianteira
Os demais seguem o elfo, que parte a procura de um local onde o quinteto pudesse passar a noite
Trevor: sim, esta é Pyllena... mas eu concordo, deveria ter alguma coisa "estranha" acontecendo por aqui diz, cruzando os braços bom, antes de mais nada, vamos o hotel, ou estalagem, ou pousada, ou cabana... ou "seja-lá-o-que-tiver" por aqui para nos alojarmos fala, tomando a dianteira
Os demais seguem o elfo, que parte a procura de um local onde o quinteto pudesse passar a noite
Aliot von Limbourg- Admin
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Localização : Portus Luna
Re: Vilarejo de Pyllena
O mago estava confuso e perturbado, algo estava errado, ele tinha que saber o que era.
- Alojarmos? Vocês não pretendem ir dormir agora né? - Perguntou meio horrorizado - Com relatos de incidentes sobrenaturais, achei que deveriamos começar as investigações de imediato.
Não sabia se era isso que deveria ser feito, mas achava o certo, mesmo se eles não fossem investigar, Sieg iria sem os companheiros.
- Alojarmos? Vocês não pretendem ir dormir agora né? - Perguntou meio horrorizado - Com relatos de incidentes sobrenaturais, achei que deveriamos começar as investigações de imediato.
Não sabia se era isso que deveria ser feito, mas achava o certo, mesmo se eles não fossem investigar, Sieg iria sem os companheiros.
Ed Kaylock- Explorador
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Re: Vilarejo de Pyllena
Trevor se aproximou de Sieg, caminhando lentamente, enquanto lançava um olhar ao céu de tonalidade escarlate. Era final de tarde quando haviam alcançado Pyllena, para a felicidade dos grifos.
Trevor: Acalme-se Sieg, caminhamos bastante para chegar aqui, e precisamos nos preparar. Além do mais, estou ansioso para ver as tais "luzes" que aparecem de noite.
Jhorel deu uma leve risada, caminhando ao lado de Cynthia enquanto murmurava algumas coisas para ela. Devy parecia aérea, observando a cidade, mas ao escutar as palavras de Sieg, abriu um leve sorriso. Algumas memórias voltaram à sua mente, mas preferiu não comentar.
Devy: Nós vamos investigar, estamos aqui pra isso. Porém, temos que esperar a hora certa.
Ela disse, enquanto caminhava junto dos seus amigos em busca de um alojamento onde pudessem ficar.
Trevor: Acalme-se Sieg, caminhamos bastante para chegar aqui, e precisamos nos preparar. Além do mais, estou ansioso para ver as tais "luzes" que aparecem de noite.
Jhorel deu uma leve risada, caminhando ao lado de Cynthia enquanto murmurava algumas coisas para ela. Devy parecia aérea, observando a cidade, mas ao escutar as palavras de Sieg, abriu um leve sorriso. Algumas memórias voltaram à sua mente, mas preferiu não comentar.
Devy: Nós vamos investigar, estamos aqui pra isso. Porém, temos que esperar a hora certa.
Ela disse, enquanto caminhava junto dos seus amigos em busca de um alojamento onde pudessem ficar.
Última edição por Yun Vänker em Sex Jul 05, 2013 6:17 pm, editado 2 vez(es)
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Vilarejo de Pyllena
Sieg parecia não acreditar no que ouvia, mas ele também se sentia muito estranho, nunca em sua vida sentiu tanta curiosidade em algo. Ele precisava ver o que era. Deve ser emoção de iniciante, pensou abobadamente.
- E-eu preciso esfriar a cabeça um pouco, talvez o ar das montanhas não estivesse me fazendo bem. - O mago de meia volta e andou em direção contrário dos companheiros - Encontro vocês na estalagem em alguns minutos - Prometeu, mas uma promessa falsa, esperava anoitecer para poder começar a buscar sozinho o motivo dos eventos paranormais.
Assim ele seguiu andando lentamente pela cidade, olhando o sol poente, aguardando ansiosamente o cair da noite.
- E-eu preciso esfriar a cabeça um pouco, talvez o ar das montanhas não estivesse me fazendo bem. - O mago de meia volta e andou em direção contrário dos companheiros - Encontro vocês na estalagem em alguns minutos - Prometeu, mas uma promessa falsa, esperava anoitecer para poder começar a buscar sozinho o motivo dos eventos paranormais.
Assim ele seguiu andando lentamente pela cidade, olhando o sol poente, aguardando ansiosamente o cair da noite.
Ed Kaylock- Explorador
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Re: Vilarejo de Pyllena
Os grifos assentiram, observando cautelosamente o rapaz se afastar. Cynthia bufou, cruzando os braços.
Cynthia: Eu não entendo esse cara!
Jhorel soltou uma leve risada, dando uma cotovelada fraca na garota. Ela não gostou nada, fitando o eloziano com uma expressão mortal.
Jhorel: Ora Cynthia, deixe-o. Você novata era bem pior! - disse o rapaz, levando uma das mãos até a nuca.
Cynthia: O que você disse?
Trevor: Acalmem-se. Vamos apenas prestar atenção no que ele vai fazer, afinal, isso é um teste.
Devy assentiu para Trevor, lançando mais um olhar à Sieg antes de voltar a caminhar para o alojamento, pensativa.
Devy: Mas não podemos deixar de fazer nosso trabalho bem feito.
Trevor: E não deixaremos.
Eles partiram para a construção no final da rua, atentos à tudo. Os grifos estavam se preparando para mais uma noite de caçada, e por isso ficavam bastante ansiosos.
Cynthia: Eu não entendo esse cara!
Jhorel soltou uma leve risada, dando uma cotovelada fraca na garota. Ela não gostou nada, fitando o eloziano com uma expressão mortal.
Jhorel: Ora Cynthia, deixe-o. Você novata era bem pior! - disse o rapaz, levando uma das mãos até a nuca.
Cynthia: O que você disse?
Trevor: Acalmem-se. Vamos apenas prestar atenção no que ele vai fazer, afinal, isso é um teste.
Devy assentiu para Trevor, lançando mais um olhar à Sieg antes de voltar a caminhar para o alojamento, pensativa.
Devy: Mas não podemos deixar de fazer nosso trabalho bem feito.
Trevor: E não deixaremos.
Eles partiram para a construção no final da rua, atentos à tudo. Os grifos estavam se preparando para mais uma noite de caçada, e por isso ficavam bastante ansiosos.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Vilarejo de Pyllena
Sieg andou até a noite cair, pensou na equipe, nos grifos, inclusive naquele antigo grupo, com aquele tal de Aliot, a menina lobo Yun e os outros, não sabia porque aquilo veio a mente, talvez esse grupo dos Grifos o lembrassem de certo modo. Porém, acima dos pensamentos estava o espectro, seria ele a causa desses problemas? Estava pronto pra descobrir.
Há nenhum dos grifos por perto, pensou olhando ao redor cautelosamente, seguiu para o beco mais parado e resolveu tentar escalar a parede afim de chegar no teto, aproveitou o silêncio e qualquer tralha que havia ali pra ajudar na subida, achou que seria melhor buscar de cima.
Depois de uma escalada, chegando no teto de uma pequena casa, começou a andar a passos lentos pelos telhados, afim de buscar a tão dita Casa Assombrada, estava pronto para utilizar sua magia se algo desse errado.
Há nenhum dos grifos por perto, pensou olhando ao redor cautelosamente, seguiu para o beco mais parado e resolveu tentar escalar a parede afim de chegar no teto, aproveitou o silêncio e qualquer tralha que havia ali pra ajudar na subida, achou que seria melhor buscar de cima.
Depois de uma escalada, chegando no teto de uma pequena casa, começou a andar a passos lentos pelos telhados, afim de buscar a tão dita Casa Assombrada, estava pronto para utilizar sua magia se algo desse errado.
Ed Kaylock- Explorador
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Re: Vilarejo de Pyllena
A noite já havia caído na pequena cidade de Pyllena. Com ela, uma brisa fresca veio junto, fazendo ruídos enquanto passava por frestas de janelas. As pessoas já haviam se escondido em suas casas, deixando as ruas desertas. Todos sabiam do que estava acontecendo, e nenhum se arriscaria de caminhar pela cidade de noite.
Perto de onde Siegmund estava, havia uma luz forte, brilhando. Tinha a forma de um grande lobo, que caminhava pela rua. A medida que fazia isso, alguns objetos próximos começavam a flutuar.
Além disso, no alojamento, os grifos ajeitava suas armas e equipamentos e ao perceberem o anoitecer, partiram para fora da construção.
Devy: Ele não voltou.
Cynthia: Tch! E depois acontece alguma coisa e tudo dá errado!
Trevor apenas levantou sua mão, calando seus amigos. Ele continuou caminhando, com seu arco nas costas, preparado para a ação.
Trevor: Acredito que ele tentará buscar a casa mal assombrada. Devemos seguir, cautelosos.
Eles assentiram, andando ao longo das ruas desertas da cidade. Era definitivamente diferente do que eles haviam sentido hoje mais cedo. Havia uma aura espessa ali, alguma coisa estava muito errada.
Perto de onde Siegmund estava, havia uma luz forte, brilhando. Tinha a forma de um grande lobo, que caminhava pela rua. A medida que fazia isso, alguns objetos próximos começavam a flutuar.
Além disso, no alojamento, os grifos ajeitava suas armas e equipamentos e ao perceberem o anoitecer, partiram para fora da construção.
Devy: Ele não voltou.
Cynthia: Tch! E depois acontece alguma coisa e tudo dá errado!
Trevor apenas levantou sua mão, calando seus amigos. Ele continuou caminhando, com seu arco nas costas, preparado para a ação.
Trevor: Acredito que ele tentará buscar a casa mal assombrada. Devemos seguir, cautelosos.
Eles assentiram, andando ao longo das ruas desertas da cidade. Era definitivamente diferente do que eles haviam sentido hoje mais cedo. Havia uma aura espessa ali, alguma coisa estava muito errada.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Vilarejo de Pyllena
O mago olhou curioso para a forma espectral de lobo e se perguntava o que diabos seria aquilo, tentou se aproximar arrastando os pés de forma lenta e sem tirar os olhos daquele criatura.
Minha chance, pensou confiante, foi quando ele desembainhou sua espada e saltou, tentando aplicar um corte vertical no meio do "lobo".
Minha chance, pensou confiante, foi quando ele desembainhou sua espada e saltou, tentando aplicar um corte vertical no meio do "lobo".
Ed Kaylock- Explorador
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Re: Vilarejo de Pyllena
O Lobo percebera a aproximação furtiva de Siegmund, e esperara a hora certa para desviar. O rapaz havia se precipitado demais no ataque, e fora fácil para o espectro escapar.
Ele soltou um uivo, e assim sumiu na escuridão da pacata cidade novamente, deixando Sieg sozinho nas ruas.
Ao longe, o grupo dos grifos estava em busca da casa mal assombrada que tanto falavam, esperando que o novato estivesse por perto, mas assim que escutaram o uivo, pararam de caminhar, prestando atenção em tudo à sua volta.
Jhorel: Você não acha que pode ser...?
Trevor: Espero que Sieg não esteja em perigo!
Os grifos se olharam e enfim, começaram a correr na direção do som. Esperavam encontrar seu novo companheiro ileso, ao menos, esperavam.
Ele soltou um uivo, e assim sumiu na escuridão da pacata cidade novamente, deixando Sieg sozinho nas ruas.
Ao longe, o grupo dos grifos estava em busca da casa mal assombrada que tanto falavam, esperando que o novato estivesse por perto, mas assim que escutaram o uivo, pararam de caminhar, prestando atenção em tudo à sua volta.
Jhorel: Você não acha que pode ser...?
Trevor: Espero que Sieg não esteja em perigo!
Os grifos se olharam e enfim, começaram a correr na direção do som. Esperavam encontrar seu novo companheiro ileso, ao menos, esperavam.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Vilarejo de Pyllena
De primeiro momento o mago pensou que seriam um lobo comum, cujo pelo era tão branco que a luz da lua o fazia brilhar de algum modo, mas sua teoria infelizmente foi quebrada quando se aproximou com o espadada que errara, Será isso o espectro?, se perguntou enquanto observava a fera fugir.
Sem pensar duas vezes o mago correu em sua direção, mergulhando na escuridão, caso avistasse o lobo e o mesmo não o visse, seguiria de maneira cautelosa e silenciosa, mas do contrário o mago tentaria aplicar outro golpe no animal espectral.
Sem pensar duas vezes o mago correu em sua direção, mergulhando na escuridão, caso avistasse o lobo e o mesmo não o visse, seguiria de maneira cautelosa e silenciosa, mas do contrário o mago tentaria aplicar outro golpe no animal espectral.
Ed Kaylock- Explorador
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Idade : 28
Re: Vilarejo de Pyllena
Os grifos continuavam seu caminho, agora na direção de onde tinham ouvido o som. Esperavam que o novato da equipe não estivesse em apuros, pois mesmo que tivessem passado apenas um curto período de tempo com ele, gostariam de conhecê-lo mais e tê-lo ao seu lado.
Devy: Isso foi um lobo, certo? Como raios tem um lobo no meio da cidade?
Trevor: Não sei, mas vamos descobrir logo logo!
O grupo não via quase nada, por causa da escuridão e isso dificultava na hora de buscar Siegmund. Mesmo assim, continuavam correndo. Um uivo no meio de uma cidade noturna onde tais anomalias estavam acontecendo só podia significar uma coisa. O culpado disso tudo estava agindo!
Ao longe, o espectro volta a aparecer para Siegmund. Porém, ele está há uma grande distância, apesar de poder ver o rapaz com muita clareza. Seu semblante era calmo, estava sentado, como se esperasse que o rapaz o alcançasse. Podia ser uma armadilha, ou não. Quem poderia saber?
Um pouco distante de onde estavam, havia uma grande casa, tão conhecida por ser mal-assombrada. Sua aura era tão negra e espessa que amedrontava até mesmo de dia. Uma estranha brisa envolvia tudo o que estava perto dela, assoviando ao passar por frestas ou pequeninas rachaduras.
Dentro da tal casa havia um homem, alto, de pele muito clara e um cabelo azulado, características de sua raça eloziana. Sua expressão denotava impaciência, enquanto ele caminhava de um lado para o outro.
Mago: Ora ora... por que demora tanto? Preciso de mais... mais... muito mais!
Devy: Isso foi um lobo, certo? Como raios tem um lobo no meio da cidade?
Trevor: Não sei, mas vamos descobrir logo logo!
O grupo não via quase nada, por causa da escuridão e isso dificultava na hora de buscar Siegmund. Mesmo assim, continuavam correndo. Um uivo no meio de uma cidade noturna onde tais anomalias estavam acontecendo só podia significar uma coisa. O culpado disso tudo estava agindo!
Ao longe, o espectro volta a aparecer para Siegmund. Porém, ele está há uma grande distância, apesar de poder ver o rapaz com muita clareza. Seu semblante era calmo, estava sentado, como se esperasse que o rapaz o alcançasse. Podia ser uma armadilha, ou não. Quem poderia saber?
Um pouco distante de onde estavam, havia uma grande casa, tão conhecida por ser mal-assombrada. Sua aura era tão negra e espessa que amedrontava até mesmo de dia. Uma estranha brisa envolvia tudo o que estava perto dela, assoviando ao passar por frestas ou pequeninas rachaduras.
Dentro da tal casa havia um homem, alto, de pele muito clara e um cabelo azulado, características de sua raça eloziana. Sua expressão denotava impaciência, enquanto ele caminhava de um lado para o outro.
Mago: Ora ora... por que demora tanto? Preciso de mais... mais... muito mais!
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Vilarejo de Pyllena
O mago por um momento achou que tinha feito esforço a toa, e havia espantado o espectro para longe, porém ao longe viu uma luz. Era o lobo, olhando para ele, com uma feição suspeita.
Sieg começou a andar em passos apressados, porém cautelosos em direção a fera espectral, ele sentia que a aparição estava tentando lhe levar para algum lugar. Sem sequer pensar no grupo dos Grifos, o mago avançou até estar bem próximo, esperou de espada na mão e cajado na outra, vendo se o lobo iria finalmente batalhar ou fugir.
Dependendo do que acontecesse, o rapaz contra atacaria ou seguiria o Espectro.
Sieg começou a andar em passos apressados, porém cautelosos em direção a fera espectral, ele sentia que a aparição estava tentando lhe levar para algum lugar. Sem sequer pensar no grupo dos Grifos, o mago avançou até estar bem próximo, esperou de espada na mão e cajado na outra, vendo se o lobo iria finalmente batalhar ou fugir.
Dependendo do que acontecesse, o rapaz contra atacaria ou seguiria o Espectro.
Ed Kaylock- Explorador
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Re: Vilarejo de Pyllena
O espectro observava Siegmund se aproximar, ainda sentado, sem fazer nenhum movimento. Porém, quando o rapaz estava bastante próximo, o lobo levanta-se e começa a caminhar na sua direção, calmamente.
Sua expressão ainda era a mesma, e ao chegar em apenas centímetros de distância do mago, o espectro abaixa a cabeça, como se fazendo uma reverência. O que ele desejava era que Siegmund o tocasse, talvez fizesse algum carinho?
Mas na verdade, o lobo tinha algo em mente. Ele só esperava que o mago o fizesse, e assim, poderia mostrar o que tanto desejava, depois de muito tempo.
Sua expressão ainda era a mesma, e ao chegar em apenas centímetros de distância do mago, o espectro abaixa a cabeça, como se fazendo uma reverência. O que ele desejava era que Siegmund o tocasse, talvez fizesse algum carinho?
Mas na verdade, o lobo tinha algo em mente. Ele só esperava que o mago o fizesse, e assim, poderia mostrar o que tanto desejava, depois de muito tempo.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Vilarejo de Pyllena
A respiração do mago parou quando o lobo se aproximou subitamente, quando o mesmo fez uma reverência, Sieg não soube o que fazer, achava que é algum tipo de armadilha.
Ele quer carinho? Que tipo de coisa esse espectro planeja.. - Pensou em dúvida.
Decidiu lhe dar o que queria, aproximando a mão esquerda para acariciar enquanto a direita segurava a bainha da espada. Caso a fera lhe atacasse, tentaria bloquear com a espada.
Ele quer carinho? Que tipo de coisa esse espectro planeja.. - Pensou em dúvida.
Decidiu lhe dar o que queria, aproximando a mão esquerda para acariciar enquanto a direita segurava a bainha da espada. Caso a fera lhe atacasse, tentaria bloquear com a espada.
Ed Kaylock- Explorador
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Re: Vilarejo de Pyllena
Finalmente Siegmund havia feito o que o espectro queria. Ele sentia que esse rapaz podia muito mais. Por isso, o lobo abre algo como um semi-sorriso, enquanto fechava seus olhos.
Por fim, tudo se escureceu em volta dos dois, como se uma ilusão negra os tivesse envolvido.
O espectro continua na mesma posição, ainda de olhos fechados, com um semblante calmo. Ele não queria que Siegmund se assustasse e o soltasse, por isso, tentava deixar o homem confiante.
Por fim, tudo se escureceu em volta dos dois, como se uma ilusão negra os tivesse envolvido.
O espectro continua na mesma posição, ainda de olhos fechados, com um semblante calmo. Ele não queria que Siegmund se assustasse e o soltasse, por isso, tentava deixar o homem confiante.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Vilarejo de Pyllena
Sieg não confiava nada naquele "cachorro fantasmagórico", tinha certeza de que estava tramando algo, mas resolveu encarar, passou levemente a mão pelos pelos suaves do animal, enquanto segurava a espada com a mão direita, caso o lobo tente avançar.
A sensação de quando lhe passava a mão, era de calma, é como se não houvesse mais problemas, por um segundo, o Mago esqueceu até mesmo onde estava.
A sensação de quando lhe passava a mão, era de calma, é como se não houvesse mais problemas, por um segundo, o Mago esqueceu até mesmo onde estava.
Ed Kaylock- Explorador
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Re: Vilarejo de Pyllena
O Espectro se sentiu aliviado, finalmente, agora que o mago havia feito o que ele esperava. Fechou seus olhos, e deixou sua mente vagar pelas suas memórias.
Siegmund foi engolfado em uma escuridão, onde apenas podia-se perceber os dois, ele e o lobo espectral. Subitamente, a paisagem começou a se formar, um caminho calmo, de terra, ladeado pela grama verde que balançava ao vento. O sol estava se pondo, e o frio caía sobre o local desconhecido.
Na estrada havia uma carroça, um tanto antiga. Parecia um pequeno trem, com uma cabine para a direção. Tinha seis rodas, o motor à vapor ficava logo embaixo do banco de direção. Atrás, havia outra cabine, porém essa era onde ficava uma pequena mesa, uma cadeira, uma cama e um pequeno fogão, mais como se fosse um bloco de pedra com aberturas para que pudesse ser feito o fogo.
Uma mulher estava na cabine, uma wesci, de cabelos longos e encaracolados na cor roxa. Seus olhos eram profundos e sentimentais, escuros como o piche.
Ela controlava sua carroça até parar próximo da grama e sair pela porta da cabine de trás, sendo seguida por uma luz brilhante. O mesmo Espectro que estava na frente de Siegmund.
Wesci - Oh, como faz frio, não é, Ishtär? Penso no dia em que não haverá mais locais para serem explorados... penso no dia em que eu vá perdê-lo, meu companheiro.
O Espectro apenas aproximou seu rosto do braço da Wesci, como se tentando fazer carinho nela. A garota sorriu, um sorriso solitário e cansado. Um sorriso de quem já havia passado por muito nessa vida, e já não tinha o mesmo fogo da juventude de antes.
Wesci - Logo eu, Marsëlia Tenjat, estando no fim desse abismo... o tempo se passou mais depressa do que eu imaginava. Ishtär, você não vai me deixar, não é?
O lobo espectral se afastou um pouco para soltar um alto uivo. Essa era sua resposta. Estaria com sua companheira até o fim. Até o fim.
Siegmund e o Espectro observavam a cena próximos do local, o lobo olhando, como se quisesse mostrar suas lembranças ao mago. Ele tentava explicar seu passado, explicar o mundo em que vivera.
Siegmund foi engolfado em uma escuridão, onde apenas podia-se perceber os dois, ele e o lobo espectral. Subitamente, a paisagem começou a se formar, um caminho calmo, de terra, ladeado pela grama verde que balançava ao vento. O sol estava se pondo, e o frio caía sobre o local desconhecido.
Na estrada havia uma carroça, um tanto antiga. Parecia um pequeno trem, com uma cabine para a direção. Tinha seis rodas, o motor à vapor ficava logo embaixo do banco de direção. Atrás, havia outra cabine, porém essa era onde ficava uma pequena mesa, uma cadeira, uma cama e um pequeno fogão, mais como se fosse um bloco de pedra com aberturas para que pudesse ser feito o fogo.
Uma mulher estava na cabine, uma wesci, de cabelos longos e encaracolados na cor roxa. Seus olhos eram profundos e sentimentais, escuros como o piche.
Ela controlava sua carroça até parar próximo da grama e sair pela porta da cabine de trás, sendo seguida por uma luz brilhante. O mesmo Espectro que estava na frente de Siegmund.
Wesci - Oh, como faz frio, não é, Ishtär? Penso no dia em que não haverá mais locais para serem explorados... penso no dia em que eu vá perdê-lo, meu companheiro.
O Espectro apenas aproximou seu rosto do braço da Wesci, como se tentando fazer carinho nela. A garota sorriu, um sorriso solitário e cansado. Um sorriso de quem já havia passado por muito nessa vida, e já não tinha o mesmo fogo da juventude de antes.
Wesci - Logo eu, Marsëlia Tenjat, estando no fim desse abismo... o tempo se passou mais depressa do que eu imaginava. Ishtär, você não vai me deixar, não é?
O lobo espectral se afastou um pouco para soltar um alto uivo. Essa era sua resposta. Estaria com sua companheira até o fim. Até o fim.
Siegmund e o Espectro observavam a cena próximos do local, o lobo olhando, como se quisesse mostrar suas lembranças ao mago. Ele tentava explicar seu passado, explicar o mundo em que vivera.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Vilarejo de Pyllena
O Mago assistiu a cena de forma apreensiva, quando finalmente o lobo uivou, Sieg tirou a mão de cima de fera que estava a sua frente.
Surpreendido com a cena, o rapaz pareceu entender o que o Espectro queria lhe mostrar, mas não sabia o que fazer quanto a isso.
- Esse é seu passado? - Arriscou uma pergunta, tímido por falar com o lobo, ainda por cima um espectro. - Sente falta dela? De um dono?
Surpreendido com a cena, o rapaz pareceu entender o que o Espectro queria lhe mostrar, mas não sabia o que fazer quanto a isso.
- Esse é seu passado? - Arriscou uma pergunta, tímido por falar com o lobo, ainda por cima um espectro. - Sente falta dela? De um dono?
Ed Kaylock- Explorador
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Re: Vilarejo de Pyllena
O Espectro aproxima-se de Siegmund, sentando-se ao lado do rapaz e observando a cena que continuava ao redor deles. Marsëlia abraçada ao seu lobo espectral, Ishtär.
Espectro - Sim... mas existe mais ainda que eu preciso lhe mostrar.
O lobo olha para Sieg, esperando que o rapaz voltasse a colocar a mão sobre sua cabeça. Assim, ele poderia partir para a nova ilusão que estava criando das suas memórias.
Espectro - Sim... mas existe mais ainda que eu preciso lhe mostrar.
O lobo olha para Sieg, esperando que o rapaz voltasse a colocar a mão sobre sua cabeça. Assim, ele poderia partir para a nova ilusão que estava criando das suas memórias.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Vilarejo de Pyllena
Sieg repete o movimento, recolocando a mão na cabeça do lobo, hesitante, e esperava as imagens que viriam a seguir.
Ed Kaylock- Explorador
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Re: Vilarejo de Pyllena
Outra vez, os dois foram engolfados na escuridão, que borrava a paisagem linda já formada. Enquanto as cores sumiam, sobrava apenas as sombras de Marsëlia e Ishtär, como se tivessem sido envelhecidos pelo tempo. E assim, a wesci foi a primeira a sumir, deixando o lobo espectral pelos caminhos solitários por onde ela vagava.
A imagem tornou-se um redemoinho, por alguns minutos, até começar a formar outra paisagem. Dessa vez, uma casa bastante humilde se ergueu ao redor dos dois.
As paredes eram de madeira velha, o chão estava sujo de poeira. Havia alguns panos no canto, que formavam algo como uma cama. Já do lado direito, uma pequena fogueira rodeada de pedras, para que não colocasse fogo na própria casa.
Dentro desse local havia três elozianos adultos e um bebê. Os dois homens e a mulher pareciam conversar preocupados, e de repente, pela porta, entrou o espectro. Os dois elozianos um tanto mais jovens já não estavam mais assustados, pois haviam se acostumado com as esquisitices do outro.
Eloziano - Não se preocupem, Akenos e Ôeme, eu tenho plena certeza de que conseguirei salvá-los desse terror. Sua criança, Oryana, jamais sofrerá com isso.
O eloziano que falara era esguio, e estava bem vestido. Tinha os cabelos penteados para trás, na cor azulada. Sua pele era tão branca que podia ser confundido com o Lobo-Espectro ao seu lado. Seus olhos verdes claro fitavam sérios os outros dois elozianos, que pareciam preocupados e exaustos. Não comiam algo decente há dias, com tudo que estava acontecendo lá fora. A escravidão dos Elozianos estava trazendo muitas injustiças para àquele povo inocente.
Ôeme - Senhor Tales Vhalêntor, o senhor pode mesmo nos ajudar?
Tales - Farei o possível, minha cara.
Tales sorriu, tentando confortar o casal. Ele colocou a mão sobre a cabeça do lobo espectral, acariciando-o enquanto a família embrulhava suas coisas. Uma muda de roupas velhas, alguns utensílios e só. Assim, partiram para fora, onde estava estacionado o automóvel a vapor de Tales.
Enquanto o casal se ajeitava com seu filho dentro do transporte, Tales suspirou, ajoelhando-se na frente do seu companheiro, o Espectro.
Tales - Caro companheiro, temos mais uma viagem pela frente. Vamos salvar quantos pudermos! Nada me deixa mais orgulhoso do que ver o sorriso daqueles que eu salvo! Nessa batalha, vamos resistir bravamente! Hahahaha! - Tales levou uma mão até a cabeça, dando uma leve risada - E quando tudo acabar, te levarei para bebermos juntos no melhor bar de todos, Malakhai! Ahh, o que seria de mim sem você ao meu lado Malakhai? Hahaha, bem... vamos nos apressar.
Com isso, o homem levou seu Espectro para dentro do automóvel e partiu pelos campos. Não havia tempo a perder enquanto vários Elozianos estavam sendo feitos de escravos, sofrendo e sendo injustiçados.
Tales Vhalêntor, uma lenda. A salvação. Sempre com Malakhai ao seu lado, ajudando aqueles que precisavam.
E mais uma vez, o lobo espectral observava a cena, ao lado de Siegmund. Ele não fazia expressões, mas mesmo assim, uma onda de nostalgia se espalhava pelo seu corpo brilhante. Aquelas memórias, que agora não se passavam disso, mas que outrora foram sua vida.
A imagem tornou-se um redemoinho, por alguns minutos, até começar a formar outra paisagem. Dessa vez, uma casa bastante humilde se ergueu ao redor dos dois.
As paredes eram de madeira velha, o chão estava sujo de poeira. Havia alguns panos no canto, que formavam algo como uma cama. Já do lado direito, uma pequena fogueira rodeada de pedras, para que não colocasse fogo na própria casa.
Dentro desse local havia três elozianos adultos e um bebê. Os dois homens e a mulher pareciam conversar preocupados, e de repente, pela porta, entrou o espectro. Os dois elozianos um tanto mais jovens já não estavam mais assustados, pois haviam se acostumado com as esquisitices do outro.
Eloziano - Não se preocupem, Akenos e Ôeme, eu tenho plena certeza de que conseguirei salvá-los desse terror. Sua criança, Oryana, jamais sofrerá com isso.
O eloziano que falara era esguio, e estava bem vestido. Tinha os cabelos penteados para trás, na cor azulada. Sua pele era tão branca que podia ser confundido com o Lobo-Espectro ao seu lado. Seus olhos verdes claro fitavam sérios os outros dois elozianos, que pareciam preocupados e exaustos. Não comiam algo decente há dias, com tudo que estava acontecendo lá fora. A escravidão dos Elozianos estava trazendo muitas injustiças para àquele povo inocente.
Ôeme - Senhor Tales Vhalêntor, o senhor pode mesmo nos ajudar?
Tales - Farei o possível, minha cara.
Tales sorriu, tentando confortar o casal. Ele colocou a mão sobre a cabeça do lobo espectral, acariciando-o enquanto a família embrulhava suas coisas. Uma muda de roupas velhas, alguns utensílios e só. Assim, partiram para fora, onde estava estacionado o automóvel a vapor de Tales.
Enquanto o casal se ajeitava com seu filho dentro do transporte, Tales suspirou, ajoelhando-se na frente do seu companheiro, o Espectro.
Tales - Caro companheiro, temos mais uma viagem pela frente. Vamos salvar quantos pudermos! Nada me deixa mais orgulhoso do que ver o sorriso daqueles que eu salvo! Nessa batalha, vamos resistir bravamente! Hahahaha! - Tales levou uma mão até a cabeça, dando uma leve risada - E quando tudo acabar, te levarei para bebermos juntos no melhor bar de todos, Malakhai! Ahh, o que seria de mim sem você ao meu lado Malakhai? Hahaha, bem... vamos nos apressar.
Com isso, o homem levou seu Espectro para dentro do automóvel e partiu pelos campos. Não havia tempo a perder enquanto vários Elozianos estavam sendo feitos de escravos, sofrendo e sendo injustiçados.
Tales Vhalêntor, uma lenda. A salvação. Sempre com Malakhai ao seu lado, ajudando aqueles que precisavam.
E mais uma vez, o lobo espectral observava a cena, ao lado de Siegmund. Ele não fazia expressões, mas mesmo assim, uma onda de nostalgia se espalhava pelo seu corpo brilhante. Aquelas memórias, que agora não se passavam disso, mas que outrora foram sua vida.
Yun Vänker- Cruzador de Mundos
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Re: Vilarejo de Pyllena
"Corajoso demais ou estúpido" - Pensou consigo mesmo, mas aquilo não fazia sentido, porque tinha de ver aquilo?
- Ok, seu passado é triste, entendi - Disse com certa frieza - Mas porque está me mostrando isso? Qual é o proposito disso tudo?
- Ok, seu passado é triste, entendi - Disse com certa frieza - Mas porque está me mostrando isso? Qual é o proposito disso tudo?
Ed Kaylock- Explorador
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